RDC detém líder das milícias rebeldes ruandesas
Kinshasa, 27 out (EFE).- O Exército da República Democrática do Congo (RDC) informou que deteve um líder das milícias rebeldes Forças Democráticas para a Libertação de Ruanda (FDLR), que operam no leste do país vizinho, disseram nesta quinta-feira à Agência Efe fontes militares.
Estas milícias são integradas por antigos genocidas ruandeses que fugiram do país vizinho para evitar a justiça após os massacres de 1994, na qual hutus mataram cerca de 800 mil tutsis e hutus moderados.
O coronel ruandês hutu Habiarimana Mucebo Sofuni foi detido em Kiwanja, a 75 quilômetros da cidade de Goma, na conflituosa província de Kivu do Norte, onde operam várias milícias que controlam seus ricos recursos naturais.
"Era o comandante a cargo de informar o Estado-Maior dos rebeldes ruandeses, por isso que é uma pessoa influente ou rica que acaba de cair após ter cometido vários crimes entre as populações pacíficas de Kivu do Norte", disse Kassongo.
"Não pararemos aqui. A busca continuará para neutralizar este grupo de insurgentes estrangeiros", acrescentou o oficial congolês.
O porta-voz militar afirmou que o Exército congolês está "avançando bem" para terminar com estes grupos rebeldes, um objetivo perseguido também pelo governo de Ruanda e pela Missão da ONU na RDC.
Estas milícias são integradas por antigos genocidas ruandeses que fugiram do país vizinho para evitar a justiça após os massacres de 1994, na qual hutus mataram cerca de 800 mil tutsis e hutus moderados.
O coronel ruandês hutu Habiarimana Mucebo Sofuni foi detido em Kiwanja, a 75 quilômetros da cidade de Goma, na conflituosa província de Kivu do Norte, onde operam várias milícias que controlam seus ricos recursos naturais.
"Era o comandante a cargo de informar o Estado-Maior dos rebeldes ruandeses, por isso que é uma pessoa influente ou rica que acaba de cair após ter cometido vários crimes entre as populações pacíficas de Kivu do Norte", disse Kassongo.
"Não pararemos aqui. A busca continuará para neutralizar este grupo de insurgentes estrangeiros", acrescentou o oficial congolês.
O porta-voz militar afirmou que o Exército congolês está "avançando bem" para terminar com estes grupos rebeldes, um objetivo perseguido também pelo governo de Ruanda e pela Missão da ONU na RDC.
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