Campanha de Hillary pede que FBI divulgue detalhes de novos e-mails
Washington, 28 out (EFE).- A campanha da candidata democrata à presidência dos Estados Unidos, Hillary Clinton, pediu nesta sexta-feira que o diretor do FBI, James Comey, revele imediatamente os detalhes dos novos e-mails que motivaram a reabertura da investigação sobre o uso de um servidor privado pela ex-primeira-dama enquanto era secretária de Estado.
O chefe de campanha de Hillary, John Podesta, pediu que Comey publique as novas informações, especialmente depois de ter encerrado o caso e ter decidido reabri-lo faltando apenas 11 dias para as eleições presidenciais, marcadas para o dia 8 de novembro.
"O diretor do FBI deve, imediatamente, tornar pública as informações que constam na carta que enviou a oito presidentes dos comitês republicanos. É extraordinário que vejamos algo como isso a apenas 11 dias de uma eleição presidencial", ressaltou Podesta.
O chefe de campanha da democrata lembrou que o próprio Comey afirmou, ao encerrar as investigações pela primeira vez, que "nenhum promotor razoável poderia seguir adiante com um caso como este".
"Nos meses transcorridos desde então, Donald Trump e seus aliados republicanos seguiram pondo o FBI em dúvida, e, tanto de maneira pública como privada, intimidando os funcionários para revisar suas conclusões em uma desesperada tentativa de prejudicar a campanha presidencial de Hillary", destacou.
Podesta explicou que a carta enviada por Comey a vários membros do Congresso faz referência a um caso não relacionado com as investigações anteriores, e o próprio diretor do FBI afirma no documento que os novos e-mails podem ser insignificantes.
"O diretor deve ao povo americano explicações imediatas de todos os detalhes do que está examinando agora. Temos certeza que isso não produzirá nenhuma conclusão diferente da qual o FBI chegou em julho", concluiu Podesta.
Segundo o "Times", que cita fontes oficiais não identificadas, o FBI investiga mensagens de texto enviados a uma adolescente da Carolina do Norte pelo ex-congressista Anthony Weiner, marido de Huma Abedin, uma importante auxiliar da democrata na campanha eleitoral.
O chefe de campanha de Hillary, John Podesta, pediu que Comey publique as novas informações, especialmente depois de ter encerrado o caso e ter decidido reabri-lo faltando apenas 11 dias para as eleições presidenciais, marcadas para o dia 8 de novembro.
"O diretor do FBI deve, imediatamente, tornar pública as informações que constam na carta que enviou a oito presidentes dos comitês republicanos. É extraordinário que vejamos algo como isso a apenas 11 dias de uma eleição presidencial", ressaltou Podesta.
O chefe de campanha da democrata lembrou que o próprio Comey afirmou, ao encerrar as investigações pela primeira vez, que "nenhum promotor razoável poderia seguir adiante com um caso como este".
"Nos meses transcorridos desde então, Donald Trump e seus aliados republicanos seguiram pondo o FBI em dúvida, e, tanto de maneira pública como privada, intimidando os funcionários para revisar suas conclusões em uma desesperada tentativa de prejudicar a campanha presidencial de Hillary", destacou.
Podesta explicou que a carta enviada por Comey a vários membros do Congresso faz referência a um caso não relacionado com as investigações anteriores, e o próprio diretor do FBI afirma no documento que os novos e-mails podem ser insignificantes.
"O diretor deve ao povo americano explicações imediatas de todos os detalhes do que está examinando agora. Temos certeza que isso não produzirá nenhuma conclusão diferente da qual o FBI chegou em julho", concluiu Podesta.
Segundo o "Times", que cita fontes oficiais não identificadas, o FBI investiga mensagens de texto enviados a uma adolescente da Carolina do Norte pelo ex-congressista Anthony Weiner, marido de Huma Abedin, uma importante auxiliar da democrata na campanha eleitoral.
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