Países do Golfo acusam rebeldes iemenitas de tentar atacar Meca
Riad, 28 out (EFE).- Os países do Conselho de Cooperação do Golfo Pérsico (CCG) acusaram nesta sexta-feira os rebeldes houthis do Iêmen de ter lançado um míssil balístico em direção à cidade sagrada muçulmana de Meca e o qualificaram de um "ato de provocação contra os sentimentos dos muçulmanos".
Segundo um comunicado divulgado hoje, o ataque é "uma prova mais das violações cometidas pelos houthis e as forças de seu aliado, o ex-presidente iemenita Ali Abdullah Saleh", assim como da rejeição dos rebeldes à vontade da comunidade internacional.
O ministro de exteriores catariano, Mohammed bin Abdel-Rahman al Thani, qualificou o ocorrido de "uma traição a Alá", além de uma ameaça contra a segurança e a estabilidade da região.
Segundo a coalizão internacional árabe, liderada pela Arábia Saudita, suas defesas derrubaram um míssil balístico voltado à cidade santa de Meca, quando estava a 65 quilômetros de seu alvo.
As forças da coalizão disseram que o míssil foi lançado da província de Saada e não causou vítimas.
Além disso, disseram que as defesas laterais da aliança responderam à agressão e destruíram a "origem" do disparo, sem dar mais detalhes.
Estas acusações coincidem com o novo plano de paz para o Iêmen proposto pela ONU esta semana e que propõe que o presidente, Abdo Rabbo Mansour Hadi, entregue o poder a um vice-presidente designado por consenso com os rebeldes.
Segundo o texto, assim que as partes em conflito assinarem o acordo de paz, o atual vice-presidente, o general Ali al Ahmar, deverá renunciar e Hadi designará um novo vice-presidente de consenso, a quem entregará o poder.
Os rebeldes houthis e seus aliados terão que se retirar da capital iemenita, Sana, para que se forme um governo de união nacional com sede na cidade.
Segundo um comunicado divulgado hoje, o ataque é "uma prova mais das violações cometidas pelos houthis e as forças de seu aliado, o ex-presidente iemenita Ali Abdullah Saleh", assim como da rejeição dos rebeldes à vontade da comunidade internacional.
O ministro de exteriores catariano, Mohammed bin Abdel-Rahman al Thani, qualificou o ocorrido de "uma traição a Alá", além de uma ameaça contra a segurança e a estabilidade da região.
Segundo a coalizão internacional árabe, liderada pela Arábia Saudita, suas defesas derrubaram um míssil balístico voltado à cidade santa de Meca, quando estava a 65 quilômetros de seu alvo.
As forças da coalizão disseram que o míssil foi lançado da província de Saada e não causou vítimas.
Além disso, disseram que as defesas laterais da aliança responderam à agressão e destruíram a "origem" do disparo, sem dar mais detalhes.
Estas acusações coincidem com o novo plano de paz para o Iêmen proposto pela ONU esta semana e que propõe que o presidente, Abdo Rabbo Mansour Hadi, entregue o poder a um vice-presidente designado por consenso com os rebeldes.
Segundo o texto, assim que as partes em conflito assinarem o acordo de paz, o atual vice-presidente, o general Ali al Ahmar, deverá renunciar e Hadi designará um novo vice-presidente de consenso, a quem entregará o poder.
Os rebeldes houthis e seus aliados terão que se retirar da capital iemenita, Sana, para que se forme um governo de união nacional com sede na cidade.
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