Georgianos votam em segundo turno das eleições legislativas
Tbilisi, 30 out (EFE).- Os georgianos votam neste domingo no segundo turno das eleições legislativas, na qual vão escolher em circunscrições majoritárias os 50 deputados que faltam para completar a composição do parlamento, integrado por 150 legisladores.
O dia de votação, que começou às 8h (horário local, 2h em Brasília) e terá uma duração de 12 horas, acontece em um clima de normalidade e sem incidências, informou a Comissão Eleitoral Central.
A grande incógnita da eleição é se o partido governante, Sonho Georgiano (SG), conseguirá a maioria constitucional na câmara, para o que precisa de 46 cadeiras das 50 em disputa.
As legislativas georgianas acontecem através de um sistema misto: 77 deputados são eleitos por listas de partidos e os restantes 73, em circunscrições majoritárias unipessoais.
No primeiro turno, há três semanas, o SG ganhou em 23 circunscrições, cadeiras que somou às 44 obtidas por listas de partido, e seus candidatos foram os mais votados em 47 das 50 circunscrições onde hoje acontece o segundo turno.
O opositor Movimento Nacional Unido pediu que se impeça que o SG consiga a maioria constitucional, avaliada em 113 cadeiras, já que com ela a legenda governante teria um "poder absoluto".
O dia de votação, que começou às 8h (horário local, 2h em Brasília) e terá uma duração de 12 horas, acontece em um clima de normalidade e sem incidências, informou a Comissão Eleitoral Central.
A grande incógnita da eleição é se o partido governante, Sonho Georgiano (SG), conseguirá a maioria constitucional na câmara, para o que precisa de 46 cadeiras das 50 em disputa.
As legislativas georgianas acontecem através de um sistema misto: 77 deputados são eleitos por listas de partidos e os restantes 73, em circunscrições majoritárias unipessoais.
No primeiro turno, há três semanas, o SG ganhou em 23 circunscrições, cadeiras que somou às 44 obtidas por listas de partido, e seus candidatos foram os mais votados em 47 das 50 circunscrições onde hoje acontece o segundo turno.
O opositor Movimento Nacional Unido pediu que se impeça que o SG consiga a maioria constitucional, avaliada em 113 cadeiras, já que com ela a legenda governante teria um "poder absoluto".