Manifestantes protestam na sede do Conselho Europeu contra assinatura do CETA
Bruxelas, 30 out (EFE).- Vários manifestantes que protestavam neste domingo em frente à sede do Conselho Europeu contra a assinatura do acordo de livre-comércio entre União Europeia (UE) e Canadá, conhecido como CETA, conseguiram passar pelas barreiras policiais e ter acesso ao edifício.
Os opositores ao CETA, vestidos de branco, jogaram tinta sobre as forças de segurança e cerca de dez deles conseguiram chegar até a entrada, onde foram barrados por policiais e militares belgas.
No entanto, pelo menos dois manifestantes entraram na portaria do edifício, fazendo com que as forças de segurança bloqueassem a entrada nos controles de segurança para impedir o acesso.
O incidente durou alguns minutos, não deixou feridos e a polícia levou algemados vários dos manifestantes contra o CETA, que será assinado em Bruxelas nesta manhã pelo presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, pelo principal responsável da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, e pelo primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau.
O acordo é um ambicioso pacto comercial que espera aumentar as trocas entre ambos os territórios em 20 bilhões de euros ao ano e que alguns movimentos sociais criticam por entenderem que não respeita o meio ambiente, que foi negociado sem transparência e que favorece as multinacionais e não os cidadãos.
Os opositores ao CETA, vestidos de branco, jogaram tinta sobre as forças de segurança e cerca de dez deles conseguiram chegar até a entrada, onde foram barrados por policiais e militares belgas.
No entanto, pelo menos dois manifestantes entraram na portaria do edifício, fazendo com que as forças de segurança bloqueassem a entrada nos controles de segurança para impedir o acesso.
O incidente durou alguns minutos, não deixou feridos e a polícia levou algemados vários dos manifestantes contra o CETA, que será assinado em Bruxelas nesta manhã pelo presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, pelo principal responsável da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, e pelo primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau.
O acordo é um ambicioso pacto comercial que espera aumentar as trocas entre ambos os territórios em 20 bilhões de euros ao ano e que alguns movimentos sociais criticam por entenderem que não respeita o meio ambiente, que foi negociado sem transparência e que favorece as multinacionais e não os cidadãos.
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