Netanyahu propõe aproximação do mundo árabe para conseguir paz com palestinos
Jerusalém, 31 out (EFE).- O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, apostou nesta segunda-feira em estreitar laços com o mundo árabe para aproximar os palestinos da mesa de negociações.
Em discurso que abriu o novo período de sessões do parlamento israelense (Knesset), Netanyahu disse que "talvez tenha se invertido o sentido do caminho em direção à paz".
"Em vez de os palestinos trazerem a paz junto ao mundo árabe, é o mundo árabe que trará aos palestinos (a negociação pela paz), afirmou Netanyahu, segundo o jornal "Ha'aretz".
No discurso, o chefe do governo israelense afirmou que um "Israel forte" é a chave para garantir o futuro de uma região "onde os fracos não sobrevivem".
"Só os fortes sobrevivem e prosperam. Com os fortes se faz alianças. Só com os fortes se faz a paz", argumentou.
Enquanto um grupo de colonos judeus se concentrava às portas do parlamento, Netanyahu abordou a questão do assentamento de Amona, localizado na Cisjordânia e cujos moradores correm risco de despejo caso a Corte Suprema israelense decida que foi construído sobre terra particular palestina, o que consequentemente o tornaria ilegal para a legislação de Israel.
"Nesta manhã pedimos uma prorrogação sobre o assunto de Amona, que a meu julgamento é importante, para debatê-lo de uma maneira responsável", disse Netanyahu em relação à proposta apresentada pelo Escritório do Procurador do Estado de adiar o despejo.
O primeiro-ministro de Israel mostrou confiança de que os colonos "agirão com responsabilidade", pois, disse, "sabem que não houve e nem haverá um governo mais compreensivo para com os assentamentos" do que o dele.
Netanyahu também fez menção às eleições presidenciais nos Estados Unidos, que serão realizadas em 8 de novembro, comentando que as relações entre Israel e EUA "são mais fortes do que nunca e assim se manterão".
Em discurso que abriu o novo período de sessões do parlamento israelense (Knesset), Netanyahu disse que "talvez tenha se invertido o sentido do caminho em direção à paz".
"Em vez de os palestinos trazerem a paz junto ao mundo árabe, é o mundo árabe que trará aos palestinos (a negociação pela paz), afirmou Netanyahu, segundo o jornal "Ha'aretz".
No discurso, o chefe do governo israelense afirmou que um "Israel forte" é a chave para garantir o futuro de uma região "onde os fracos não sobrevivem".
"Só os fortes sobrevivem e prosperam. Com os fortes se faz alianças. Só com os fortes se faz a paz", argumentou.
Enquanto um grupo de colonos judeus se concentrava às portas do parlamento, Netanyahu abordou a questão do assentamento de Amona, localizado na Cisjordânia e cujos moradores correm risco de despejo caso a Corte Suprema israelense decida que foi construído sobre terra particular palestina, o que consequentemente o tornaria ilegal para a legislação de Israel.
"Nesta manhã pedimos uma prorrogação sobre o assunto de Amona, que a meu julgamento é importante, para debatê-lo de uma maneira responsável", disse Netanyahu em relação à proposta apresentada pelo Escritório do Procurador do Estado de adiar o despejo.
O primeiro-ministro de Israel mostrou confiança de que os colonos "agirão com responsabilidade", pois, disse, "sabem que não houve e nem haverá um governo mais compreensivo para com os assentamentos" do que o dele.
Netanyahu também fez menção às eleições presidenciais nos Estados Unidos, que serão realizadas em 8 de novembro, comentando que as relações entre Israel e EUA "são mais fortes do que nunca e assim se manterão".
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