Justiça russa exime de pena de prisão mulher que decapitou menina em Moscou
Moscou, 24 nov (EFE).- A Justiça da Rússia eximiu nesta quinta-feira de pena de prisão e condenou a tratamento psiquiátrico forçado a mulher que decapitou em março passado em Moscou uma menina de três anos que estava sob sua guarda e andou com sua cabeça pela rua.
O tribunal considerou a empregada doméstica de origem uzbeque, Gulchejra Bobokulova, culpada de assassinato de uma menor de idade, mas optou por não condená-la à pena de prisão.
Segundo a decisão, a mulher "não estava com planas faculdades mentais" quando cometeu o crime, que teve uma grande ressonância neste país.
Contudo, o juiz enfatizou que a assassina estava consciente de que a vítima estava indefesa, já que a menor sofria de paralisia cerebral.
Bobokulova, que sofre transtornos psicológicos crônicos, admitiu na época sua culpa e se mostrou disposta a assumir sua responsabilidade.
A assassina, de 39 anos, foi detida perto da estação de metrô de Oktiabrskoye Pole (noroeste de Moscou), onde estava andando levando na mão a cabeça cortada da pequena Nastia, de quatro anos.
A mulher exibiu a cabeça de sua vítima gritando "sou uma terrorista" e "Allahu Akbar" (Deus é grande), além de outras frases como "ódio a democracia".
Segundo a investigação, Bobokulova, que estava há três anos trabalhando com a família da pequena Nastia, pouco antes tinha assassinado a menina e incendiado o apartamento quando os pais saíram da casa com seu filho mais velho.
O tribunal considerou a empregada doméstica de origem uzbeque, Gulchejra Bobokulova, culpada de assassinato de uma menor de idade, mas optou por não condená-la à pena de prisão.
Segundo a decisão, a mulher "não estava com planas faculdades mentais" quando cometeu o crime, que teve uma grande ressonância neste país.
Contudo, o juiz enfatizou que a assassina estava consciente de que a vítima estava indefesa, já que a menor sofria de paralisia cerebral.
Bobokulova, que sofre transtornos psicológicos crônicos, admitiu na época sua culpa e se mostrou disposta a assumir sua responsabilidade.
A assassina, de 39 anos, foi detida perto da estação de metrô de Oktiabrskoye Pole (noroeste de Moscou), onde estava andando levando na mão a cabeça cortada da pequena Nastia, de quatro anos.
A mulher exibiu a cabeça de sua vítima gritando "sou uma terrorista" e "Allahu Akbar" (Deus é grande), além de outras frases como "ódio a democracia".
Segundo a investigação, Bobokulova, que estava há três anos trabalhando com a família da pequena Nastia, pouco antes tinha assassinado a menina e incendiado o apartamento quando os pais saíram da casa com seu filho mais velho.
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