Série de incêndios no norte de Israel continua se expandindo
Jerusalém, 25 nov (EFE).- A série de incêndios que afeta Israel continua a se expandir, a última em comunidades do centro e norte do país, onde foram retiradas centenas de pessoas e vários imóveis afetados, informou nesta sexta-feira a polícia local.
A cidade de Beit Meir, perto de Jerusalém, e as comunidades de Sajur e Nahf, na região da Galileia, registraram novos focos de incêndios ontem à noite, que provocaram a saída de parte de seus moradores e afetaram algumas das infraestruturas mas não deixaram feridos, informaram fontes policiais e veículos de imprensa locais.
O porta-voz da polícia israelense, Micky Rosenfeld, disse que até o momento 12 pessoas, que teriam envolvimento com os incêndios, foram presas pelos serviços de inteligência israelenses.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyanhu, e o ministro de Segurança Interior, Gilad Erdan, descreveram a situação como uma "nova forma de terrorismo".
"Estamos diante de uma nova onda de terrorismo incendiário. Todo incêndio provocado é uma forma de terrorismo. Qualquer um que tente queimar partes de Israel será punido", disse Netanyahu em Haifa.
Esta foi uma das cidades mais afetadas, com a retirada de mais de 80 mil pessoas pelo avanço do fogo, que ainda não foi controlado, em direção a 13 bairros da cidade.
Turquia, Rússia, Croácia, Itália, Grécia e a Palestina enviaram ajuda para combater os incêndios.
A cidade de Beit Meir, perto de Jerusalém, e as comunidades de Sajur e Nahf, na região da Galileia, registraram novos focos de incêndios ontem à noite, que provocaram a saída de parte de seus moradores e afetaram algumas das infraestruturas mas não deixaram feridos, informaram fontes policiais e veículos de imprensa locais.
O porta-voz da polícia israelense, Micky Rosenfeld, disse que até o momento 12 pessoas, que teriam envolvimento com os incêndios, foram presas pelos serviços de inteligência israelenses.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyanhu, e o ministro de Segurança Interior, Gilad Erdan, descreveram a situação como uma "nova forma de terrorismo".
"Estamos diante de uma nova onda de terrorismo incendiário. Todo incêndio provocado é uma forma de terrorismo. Qualquer um que tente queimar partes de Israel será punido", disse Netanyahu em Haifa.
Esta foi uma das cidades mais afetadas, com a retirada de mais de 80 mil pessoas pelo avanço do fogo, que ainda não foi controlado, em direção a 13 bairros da cidade.
Turquia, Rússia, Croácia, Itália, Grécia e a Palestina enviaram ajuda para combater os incêndios.
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