Líderes do Congresso dos EUA criticam Fidel e apontam sinais de esperança
Washington, 26 nov (EFE).- Os principais líderes republicanos e democratas do Congresso dos Estados Unidos comentaram neste sábado a morte de Fidel Castro entre críticas a seu regime de "opressão" e esperança em um melhor futuro para Cuba.
O presidente da Câmara dos Representantes, o republicano Paul Ryan, comentou em comunicado que "agora que Fidel Castro está morto, a crueldade e opressão de seu regime deveriam morrer com ele".
Ryan pediu uma reflexão sobre os "sacrifícios" de "todos os que sofreram" no regime dos Castro.
"Infelizmente falta muito para garantir a liberdade do povo cubano, e os Estados Unidos devem se comprometer plenamente com essa tarefa", argumentou.
Em uma linha muito similar se pronunciou o líder da maioria republicana no Senado, Mitch McConnell, para quem, apesar do falecimento de Fidel ontem à noite, aos 90 anos, "tristemente a opressão, que foi o selo distintivo de sua era", não desapareceu.
"Minha esperança é que o regime cubano aproveite esta oportunidade para virar a página pelo bem do povo cubano e de todos aqueles que vivem nas Américas", ressaltou.
Já a líder da minoria democrata na Câmara dos Representantes, Nancy Pelosi, afirmou em outro comunicado que, após décadas sob "a doutrina de opressão e antagonismo" de Fidel Castro, "há esperança de que um novo caminho para Cuba esteja se abrindo".
"Gerações de presos políticos cubanos, ativistas pela democracia e famílias sofreram" durante o período dos Castro, e "em seu nome continuaremos pressionando o regime cubano para que abrace os sonhos políticos, sociais e econômicos de seu povo", frisou Pelosi.
Por sua vez, os senadores de origem cubana Marco Rubio (republicano) e Bob Menéndez (democrata) insistiram que, apesar da morte de Castro, Cuba continua vivendo sob uma "ditadura".
"Sabemos que o regime de Castro continua sendo uma brutal ditadura totalitária que priva o povo cubano dos direitos humanos básicos que tão orgulhosamente proclamamos apoiar através de todo o mundo", argumentou Menéndez.
Rubio, que concorreu neste ano à candidatura presidencial americana por sua legenda contra o agora presidente eleito dos EUA, Donald Trump, enfatizou em seu comunicado que "o ditador morreu, mas a ditadura não".
O presidente da Câmara dos Representantes, o republicano Paul Ryan, comentou em comunicado que "agora que Fidel Castro está morto, a crueldade e opressão de seu regime deveriam morrer com ele".
Ryan pediu uma reflexão sobre os "sacrifícios" de "todos os que sofreram" no regime dos Castro.
"Infelizmente falta muito para garantir a liberdade do povo cubano, e os Estados Unidos devem se comprometer plenamente com essa tarefa", argumentou.
Em uma linha muito similar se pronunciou o líder da maioria republicana no Senado, Mitch McConnell, para quem, apesar do falecimento de Fidel ontem à noite, aos 90 anos, "tristemente a opressão, que foi o selo distintivo de sua era", não desapareceu.
"Minha esperança é que o regime cubano aproveite esta oportunidade para virar a página pelo bem do povo cubano e de todos aqueles que vivem nas Américas", ressaltou.
Já a líder da minoria democrata na Câmara dos Representantes, Nancy Pelosi, afirmou em outro comunicado que, após décadas sob "a doutrina de opressão e antagonismo" de Fidel Castro, "há esperança de que um novo caminho para Cuba esteja se abrindo".
"Gerações de presos políticos cubanos, ativistas pela democracia e famílias sofreram" durante o período dos Castro, e "em seu nome continuaremos pressionando o regime cubano para que abrace os sonhos políticos, sociais e econômicos de seu povo", frisou Pelosi.
Por sua vez, os senadores de origem cubana Marco Rubio (republicano) e Bob Menéndez (democrata) insistiram que, apesar da morte de Castro, Cuba continua vivendo sob uma "ditadura".
"Sabemos que o regime de Castro continua sendo uma brutal ditadura totalitária que priva o povo cubano dos direitos humanos básicos que tão orgulhosamente proclamamos apoiar através de todo o mundo", argumentou Menéndez.
Rubio, que concorreu neste ano à candidatura presidencial americana por sua legenda contra o agora presidente eleito dos EUA, Donald Trump, enfatizou em seu comunicado que "o ditador morreu, mas a ditadura não".
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