No funeral de Fidel Castro, Rússia reafirma que permanecerá ao lado de Cuba
Havana, 29 nov (EFE).- A Rússia permanecerá ao lado de Cuba e concede um "imenso valor" a seus laços com a ilha, afirmou nesta terça-feira o presidente da Duma, a Câmara dos Deputados do país, Vyacheslav Volodin, durante o ato de homenagem a Fidel Castro realizado na Praça da Revolução, em Havana.
Volodin, chefe da representação russa na homenagem póstuma a Fidel, iniciou seu discurso cumprimentando o "querido Raúl", em referência ao presidente cubano, Raúl Castro, a quem transmitiu "em nome de todo o povo russo as mais sinceras condolências" pela morte de seu irmão, na última sexta-feira, aos 90 anos.
O representante da Rússia destacou a "imensa" contribuição do ex-mandatário cubano para o estabelecimento e desenvolvimento das relações entre os dois países e reafirmou que, "apesar da distância" que os separa, a potência europeia estará sempre ao lado da ilha socialista.
"A causa do lendário comandante estará viva e a amizade entre Cuba e Rússia seguirá se fortalecendo", disse Volodin, terceira autoridade política de seu país.
Ele se referiu a Fidel como "símbolo da luta dos cubanos", uma luta "que foi coroada de sucessos" e graças ao qual o país "conseguiu preservar a coisa mais valiosa que possa ter qualquer Estado, sua independência".
"Sua vida é o exemplo de um verdadeiro patriota. Não puderam quebrar sua vontade nem a do povo cubano. Fidel, sua força e fé foram exemplos para muitos países e povos do mundo na luta pelo direito de escolher seu caminho soberano", acrescentou.
Nos últimos anos, Cuba e Rússia tentam restabelecer a estreita cooperação que mantinham antes da desintegração da União Soviética. EFE
lcl/phg
(foto)(vídeo)
Volodin, chefe da representação russa na homenagem póstuma a Fidel, iniciou seu discurso cumprimentando o "querido Raúl", em referência ao presidente cubano, Raúl Castro, a quem transmitiu "em nome de todo o povo russo as mais sinceras condolências" pela morte de seu irmão, na última sexta-feira, aos 90 anos.
O representante da Rússia destacou a "imensa" contribuição do ex-mandatário cubano para o estabelecimento e desenvolvimento das relações entre os dois países e reafirmou que, "apesar da distância" que os separa, a potência europeia estará sempre ao lado da ilha socialista.
"A causa do lendário comandante estará viva e a amizade entre Cuba e Rússia seguirá se fortalecendo", disse Volodin, terceira autoridade política de seu país.
Ele se referiu a Fidel como "símbolo da luta dos cubanos", uma luta "que foi coroada de sucessos" e graças ao qual o país "conseguiu preservar a coisa mais valiosa que possa ter qualquer Estado, sua independência".
"Sua vida é o exemplo de um verdadeiro patriota. Não puderam quebrar sua vontade nem a do povo cubano. Fidel, sua força e fé foram exemplos para muitos países e povos do mundo na luta pelo direito de escolher seu caminho soberano", acrescentou.
Nos últimos anos, Cuba e Rússia tentam restabelecer a estreita cooperação que mantinham antes da desintegração da União Soviética. EFE
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