EUA anunciam morte de 28 membros da Al Qaeda no Iêmen nos últimos três meses
Washington, 22 dez (EFE).- Os Estados Unidos informaram nesta quinta-feira a morte de 28 membros da Al Qaeda no Iêmen em nove bombardeios realizados entre os dias 23 de setembro e 13 de dezembro no país.
O Comando Central, responsável pelas operações militares no Oriente Médio, deu detalhes de ataques já conhecidos, que foram realizados nas províncias de Marib, Shabwah, Baydah e Hadramawt.
O Pentágono não informou sobre a identidade dos jihadistas mortos nem se eles eram líderes da Al Qaeda na Península Arábica (AQPA), a filial da Al Qaeda no Iêmen.
"Os ataques contra a AQAP no Iêmen pressionam essa rede terrorista e dificulta a capacidade de eles atacarem nos EUA e em nossos aliados", disse o major Josh Jacques.
Os EUA realizam há anos esse tipo de operação com drones no Iêmen contra a Al Qaeda, uma estratégia que a Arábia Saudita se uniu no início de 2016, também com aviões não tripulados.
Em fevereiro, a Al Qaeda sofreu a morte de um de seus líderes, Jalal Blaidi, junto de cinco companheiros, em um bombardeio de um drone americano na província de Shebua.
AQPA é considerada pelos EUA como uma dos ramos mais perigosos e ativos da rede terrorista internacional.
O Comando Central, responsável pelas operações militares no Oriente Médio, deu detalhes de ataques já conhecidos, que foram realizados nas províncias de Marib, Shabwah, Baydah e Hadramawt.
O Pentágono não informou sobre a identidade dos jihadistas mortos nem se eles eram líderes da Al Qaeda na Península Arábica (AQPA), a filial da Al Qaeda no Iêmen.
"Os ataques contra a AQAP no Iêmen pressionam essa rede terrorista e dificulta a capacidade de eles atacarem nos EUA e em nossos aliados", disse o major Josh Jacques.
Os EUA realizam há anos esse tipo de operação com drones no Iêmen contra a Al Qaeda, uma estratégia que a Arábia Saudita se uniu no início de 2016, também com aviões não tripulados.
Em fevereiro, a Al Qaeda sofreu a morte de um de seus líderes, Jalal Blaidi, junto de cinco companheiros, em um bombardeio de um drone americano na província de Shebua.
AQPA é considerada pelos EUA como uma dos ramos mais perigosos e ativos da rede terrorista internacional.