Israel pede ajuda a Trump para vetar resolução sobre assentamentos
Washington, 22 dez (EFE).- O governo de Israel entrou em contato com o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, para pressionar a Administração de Barack Obama para que vetasse nesta sexta-feira a resolução no Conselho de Segurança da ONU sobre os assentamentos na Palestina, informou a rede "CNN".
Os EUA exerceram historicamente o direito de veto em propostas de resolução para condenar Israel por suas políticas em relação aos palestinos, mas se especulava que essa posição podia mudar com o projeto de resolução proposto pelo Egito.
No entanto, o texto não chegou a ser votado porque o Egito decidiu adiar a sessão para a última hora, a fim de continuar as conversas diplomáticas.
Um funcionário israelense citado pela "CNN" explicou que perante a dificuldade de convencer a Administração Obama para vetar a resolução, seu governo entrou em contato com a equipe de Trump.
"Entramos em contato com o presidente eleito e estamos muito agradecidos de que interviesse, que não era simples fazê-lo", acrescentou.
De acordo com a informação da "CNN", Trump telefonou então o presidente egípcio, Abdel Fatah al Sisi, para discutir a votação da proposta no Conselho de Segurança.
Os EUA exerceram historicamente o direito de veto em propostas de resolução para condenar Israel por suas políticas em relação aos palestinos, mas se especulava que essa posição podia mudar com o projeto de resolução proposto pelo Egito.
No entanto, o texto não chegou a ser votado porque o Egito decidiu adiar a sessão para a última hora, a fim de continuar as conversas diplomáticas.
Um funcionário israelense citado pela "CNN" explicou que perante a dificuldade de convencer a Administração Obama para vetar a resolução, seu governo entrou em contato com a equipe de Trump.
"Entramos em contato com o presidente eleito e estamos muito agradecidos de que interviesse, que não era simples fazê-lo", acrescentou.
De acordo com a informação da "CNN", Trump telefonou então o presidente egípcio, Abdel Fatah al Sisi, para discutir a votação da proposta no Conselho de Segurança.
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