Parente de suposto autor de atentado de Berlim é preso na Tunísia
Tunísia, 24 dez (EFE).- As autoridades tunisianas detiveram neste sábado três supostos jihadistas, entre eles o sobrinho do suposto autor do atentado de Berlim, Anis Amri, morto em um tiroteio com a Polícia em Milão na sexta-feira, informou o Ministério do Interior.
Os três, de idades compreendidas entre 18 e 28 anos, foram detidos na madrugada passada na cidade de Fuchana, junto à capital tunisiana, e no cidade natal de Anis Amri, Oueslatia (província de Kairouan, centro-sul), precisou o Ministério do Interior em comunicado.
O sobrinho de Amri reconheceu que estava em contato com seu tio através do aplicativo Telegram, acrescenta a nota, e que prestou juramento ao grupo terrorista Estado Islâmico (EI) em um vídeo depois que seu parente o convenceu.
O jovem declarou também que seu tio o enviou "uma grande quantidade de dinheiro" para que viajasse à Alemanha para se integrar à célula dirigida pelo emir "Abu Aláa".
Os detidos foram acusados de filiação a uma organização terrorista, segundo a fonte.
Na segunda-feira passada, Anis Amri, de 25 anos, roubou um caminhão em Berlim e conduziu até um movimentado mercado de rua natalino, onde jogou o veículo contra a multidão em grande velocidade.
Doze pessoas morreram e 50 ficaram feridas neste ataque, o primeiro grande atentado jihadista em solo alemão, que foi reivindicado pelo Estado islâmico (EI).
Amri morreu ontem em um tiroteio com a Polícia italiana em Milão, após passar quatro dias fugido, quando o tunisiano abriu fogo sobre os agentes quando estes solicitaram se identificassem.
Os três, de idades compreendidas entre 18 e 28 anos, foram detidos na madrugada passada na cidade de Fuchana, junto à capital tunisiana, e no cidade natal de Anis Amri, Oueslatia (província de Kairouan, centro-sul), precisou o Ministério do Interior em comunicado.
O sobrinho de Amri reconheceu que estava em contato com seu tio através do aplicativo Telegram, acrescenta a nota, e que prestou juramento ao grupo terrorista Estado Islâmico (EI) em um vídeo depois que seu parente o convenceu.
O jovem declarou também que seu tio o enviou "uma grande quantidade de dinheiro" para que viajasse à Alemanha para se integrar à célula dirigida pelo emir "Abu Aláa".
Os detidos foram acusados de filiação a uma organização terrorista, segundo a fonte.
Na segunda-feira passada, Anis Amri, de 25 anos, roubou um caminhão em Berlim e conduziu até um movimentado mercado de rua natalino, onde jogou o veículo contra a multidão em grande velocidade.
Doze pessoas morreram e 50 ficaram feridas neste ataque, o primeiro grande atentado jihadista em solo alemão, que foi reivindicado pelo Estado islâmico (EI).
Amri morreu ontem em um tiroteio com a Polícia italiana em Milão, após passar quatro dias fugido, quando o tunisiano abriu fogo sobre os agentes quando estes solicitaram se identificassem.
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