Rohingya que falou com imprensa é morto mídia no estado birmanês de Rakhine
Bangcoc, 24 dez (EFE).- As autoridades birmanesas informaram do assassinato de um muçulmano rohingya residente no estado birmanês de Rakhine, onde o Exército mantém uma operação de segurança, dias depois dele falar com vários veículos de imprensa independentes que visitaram a região.
O corpo decapitado do birmanês foi achado nos arredores de Doe Dan, no norte de estado onde vivem cerca de 1,2 milhão de rohingyas, enquanto sua cabeça foi jogada perto da fronteira com Bangladesh, informou o subdiretor da Polícia fronteiriça ao jornal "The Irrawaddy".
As autoridades não deram mais informação sobre o incidente, enquanto a imprensa local aponta para uma possível represália contra a vítima, depois que ela concedeu entrevistas no começo de semana.
A vítima, que foi achada na quinta-feira, declarou em um vídeo obtido pelo citado meio que durante a operação militar mais de 1.000 pessoas tinham deixado o povoado, enquanto segundo o comitê de informação oficial o assassinado defendeu que a atuação dos soldados tinha acontecido dentro da legalidade.
O corpo decapitado do birmanês foi achado nos arredores de Doe Dan, no norte de estado onde vivem cerca de 1,2 milhão de rohingyas, enquanto sua cabeça foi jogada perto da fronteira com Bangladesh, informou o subdiretor da Polícia fronteiriça ao jornal "The Irrawaddy".
As autoridades não deram mais informação sobre o incidente, enquanto a imprensa local aponta para uma possível represália contra a vítima, depois que ela concedeu entrevistas no começo de semana.
A vítima, que foi achada na quinta-feira, declarou em um vídeo obtido pelo citado meio que durante a operação militar mais de 1.000 pessoas tinham deixado o povoado, enquanto segundo o comitê de informação oficial o assassinado defendeu que a atuação dos soldados tinha acontecido dentro da legalidade.
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