No Ângelus, papa fala sobre perseguição dos cristãos
Cidade do Vaticano, 26 dez (EFE).- O papa Francisco afirmou nesta segunda-feira que a perseguição que atualmente os cristãos vivem é maior e tem a mesma crueldade que a vivida nos primeiros séculos da cristandade, em sua mensagem durante a reza do Ângelus.
"Os mártires de hoje são mais que os dos primeiros séculos. Se lembramos da história da cristandade é igualmente cruel e em número maior. Não os esqueçamos", afirmou.
Ele lembrou que no Iraque os católicos realizaram o Natal em uma catedral destruída: "Isso é um exemplo de fidelidade ao Evangelho".
O papa explicou que hoje é celebrado o dia de Santo Estevão, o primeiro mártir, para afirmar que o "martírio cristão continua na história da Igreja até nossos dias".
"O mundo odeia os cristãos pela mesma razão que odiou Jesus, porque Ele levou a luz de Deus e o mundo prefere as trevas para esconder as suas obras maldosas. Por isso há oposição entre a mentalidade do Evangelho e aquela mundana", explicou.
E acrescentou que "também a Igreja para dar seu testemunho de luz e de verdade, experimenta duras perseguições em vários lugares, até a suprema prova do martírio".
"Quantos irmãos e irmãs na fé sofrem abusos, violências e são odiados por causa de Jesus. Hoje queremos pensar neles que sofrem perseguições e ser próximos a eles com o nosso afeto, a nossa oração e também o nosso pranto. Apesar das provações e dos perigos, eles testemunham com coragem seu pertencimento a Cristo e vivem o Evangelho se empenhando para favorecer os últimos, os mais esquecidos, fazendo o bem a todos sem distinção; testemunham a caridade na verdade", afirmou.
Ao final, Francisco desejou paz e serenidade a todos os fiéis e que estes "sejam dias de alegria e irmandade", felicitou os que oram por Santo Estevão e agradeceu todas as mensagens que chegaram para ele de todo o mundo.
"Os mártires de hoje são mais que os dos primeiros séculos. Se lembramos da história da cristandade é igualmente cruel e em número maior. Não os esqueçamos", afirmou.
Ele lembrou que no Iraque os católicos realizaram o Natal em uma catedral destruída: "Isso é um exemplo de fidelidade ao Evangelho".
O papa explicou que hoje é celebrado o dia de Santo Estevão, o primeiro mártir, para afirmar que o "martírio cristão continua na história da Igreja até nossos dias".
"O mundo odeia os cristãos pela mesma razão que odiou Jesus, porque Ele levou a luz de Deus e o mundo prefere as trevas para esconder as suas obras maldosas. Por isso há oposição entre a mentalidade do Evangelho e aquela mundana", explicou.
E acrescentou que "também a Igreja para dar seu testemunho de luz e de verdade, experimenta duras perseguições em vários lugares, até a suprema prova do martírio".
"Quantos irmãos e irmãs na fé sofrem abusos, violências e são odiados por causa de Jesus. Hoje queremos pensar neles que sofrem perseguições e ser próximos a eles com o nosso afeto, a nossa oração e também o nosso pranto. Apesar das provações e dos perigos, eles testemunham com coragem seu pertencimento a Cristo e vivem o Evangelho se empenhando para favorecer os últimos, os mais esquecidos, fazendo o bem a todos sem distinção; testemunham a caridade na verdade", afirmou.
Ao final, Francisco desejou paz e serenidade a todos os fiéis e que estes "sejam dias de alegria e irmandade", felicitou os que oram por Santo Estevão e agradeceu todas as mensagens que chegaram para ele de todo o mundo.
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