Oposição síria diz que não foi convidada para negociação no Cazaquistão
Riad, 27 dez (EFE).- A Comissão Suprema para as Negociações (CSN), principal aliança opositora da Síria, afirmou nesta terça-feira que não foi convidada para participar da reunião fr negociação prevista para acontecer nas próximas semanas em Astana, a capital do Cazaquistão.
Em comunicado divulgado em Riad, a CSN reafirmou seu compromisso com uma "solução política" ao conflito, de acordo com a declaração de Genebra de 2012, da conferência de Riad e das resoluções no mesmo sentido emitidas pelo Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). O grupo acrescentou que está comprometido com a participação em "negociações sérias", que se desenvolvam "dentro da legitimidade internacional" e "sob o patrocínio das Nações Unidas".
Estas negociações, na opinião dos opositores, deveriam levar a uma "transição política com um calendário claro e que não inclua (o presidente sírio) Bashar al Assad nem os que cometeram crimes contra os sírios".
Há duas semanas o presidente russo, Vladimir Putin, propôs realizar uma nova rodada de negociações em Astana, para relançar o processo de paz, cuja última rodada aconteceu em Genebra no mês de abril. A nova reunião, que poderia acontecer em meados de janeiro, foi estipulada pela Rússia e pelo Irã, principais aliados de Al-Assad, e pela Turquia, que apoia os rebeldes.
O ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, disse na semana passada que a Rússia, a Turquia e o Irã pactuaram uma declaração conjunta com medidas encaminhadas a "relançar o processo político para pôr fim ao conflito sírio".
Em comunicado divulgado em Riad, a CSN reafirmou seu compromisso com uma "solução política" ao conflito, de acordo com a declaração de Genebra de 2012, da conferência de Riad e das resoluções no mesmo sentido emitidas pelo Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). O grupo acrescentou que está comprometido com a participação em "negociações sérias", que se desenvolvam "dentro da legitimidade internacional" e "sob o patrocínio das Nações Unidas".
Estas negociações, na opinião dos opositores, deveriam levar a uma "transição política com um calendário claro e que não inclua (o presidente sírio) Bashar al Assad nem os que cometeram crimes contra os sírios".
Há duas semanas o presidente russo, Vladimir Putin, propôs realizar uma nova rodada de negociações em Astana, para relançar o processo de paz, cuja última rodada aconteceu em Genebra no mês de abril. A nova reunião, que poderia acontecer em meados de janeiro, foi estipulada pela Rússia e pelo Irã, principais aliados de Al-Assad, e pela Turquia, que apoia os rebeldes.
O ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, disse na semana passada que a Rússia, a Turquia e o Irã pactuaram uma declaração conjunta com medidas encaminhadas a "relançar o processo político para pôr fim ao conflito sírio".
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