Líderes republicanos apoiam sanções à Rússia e pedem mais contundência
Washington, 29 dez (EFE).- Os líderes republicanos Paul Ryan, John McCain e Lindsey Graham manifestaram nesta quinta-feira seu apoio às sanções à Rússia pelos ataques cibernéticos que os Estados Unidos atribuem a esse país durante a última campanha das eleições presidenciais americanas, embora tenham pedido mais contundência.
Grande parte dos republicanos apontam Moscou como um dos principais perigos para os EUA, embora o presidente eleito, Donald Trump, tenha elogiado em várias ocasiões a figura de Vladimir Putin e defendido uma aproximação à Rússia.
Em comunicado, o presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, o republicano Paul Ryan, se mostrou de acordo com a decisão do líder americano, Barack Obama, de sancionar a Rússia, embora a considere tardia.
"A Rússia não compartilha os interesses dos Estados Unidos, mas procurou miná-los, semeando uma perigosa instabilidade no mundo todo. Embora a ação de hoje seja tardia, é uma maneira apropriada de terminar com oito anos de política fracassada com a Rússia", afirmou Ryan.
O republicano, que foi muito crítico com Trump durante a campanha eleitoral, acrescentou que as sanções são "um excelente exemplo da ineficaz política externa do governo, que deixou os EUA mais frágeis aos olhos do mundo".
O senador republicano John McCain também apoiou as sanções contra a Rússia e manifestou que o país continua sendo "uma ameaça para os fundamentos da democracia".
McCain afirmou que duvida que os esforços da russos tenham afetado o resultado eleitoral dos EUA, embora garanta que tanto ele como o senador republicano Lindsey Graham impulsionarão sanções adicionais contra a Rússia.
Graham acrescentou que a Rússia estava "semeando discórdia nas democracias vizinhas", em referência a três antigas repúblicas soviéticas Estônia, Letônia e Lituânia.
McCain, Graham e a senadora democrata Amy Klobuchar fizeram uma viagem pelos países bálticos para debater sobre segurança e agora devem passar por Ucrânia, Geórgia e Montenegro.
O presidente americano, Barack Obama, assinou uma ordem executiva com a qual sancionou 11 indivíduos, organismos e empresas vinculadas com os ataques informáticos.
Além disso, Obama ordenou a expulsão de 35 diplomatas russos, aos quais deu "72 horas para deixar os Estados Unidos", após declará-los "persona non grata".
O presidente também prometeu mais medidas contra a Rússia, algumas delas secretas.
"Essas ações não são a soma total de nossa resposta às atividades agressivas da Rússia", afirmou Obama em uma declaração divulgada pela Casa Branca.
Grande parte dos republicanos apontam Moscou como um dos principais perigos para os EUA, embora o presidente eleito, Donald Trump, tenha elogiado em várias ocasiões a figura de Vladimir Putin e defendido uma aproximação à Rússia.
Em comunicado, o presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, o republicano Paul Ryan, se mostrou de acordo com a decisão do líder americano, Barack Obama, de sancionar a Rússia, embora a considere tardia.
"A Rússia não compartilha os interesses dos Estados Unidos, mas procurou miná-los, semeando uma perigosa instabilidade no mundo todo. Embora a ação de hoje seja tardia, é uma maneira apropriada de terminar com oito anos de política fracassada com a Rússia", afirmou Ryan.
O republicano, que foi muito crítico com Trump durante a campanha eleitoral, acrescentou que as sanções são "um excelente exemplo da ineficaz política externa do governo, que deixou os EUA mais frágeis aos olhos do mundo".
O senador republicano John McCain também apoiou as sanções contra a Rússia e manifestou que o país continua sendo "uma ameaça para os fundamentos da democracia".
McCain afirmou que duvida que os esforços da russos tenham afetado o resultado eleitoral dos EUA, embora garanta que tanto ele como o senador republicano Lindsey Graham impulsionarão sanções adicionais contra a Rússia.
Graham acrescentou que a Rússia estava "semeando discórdia nas democracias vizinhas", em referência a três antigas repúblicas soviéticas Estônia, Letônia e Lituânia.
McCain, Graham e a senadora democrata Amy Klobuchar fizeram uma viagem pelos países bálticos para debater sobre segurança e agora devem passar por Ucrânia, Geórgia e Montenegro.
O presidente americano, Barack Obama, assinou uma ordem executiva com a qual sancionou 11 indivíduos, organismos e empresas vinculadas com os ataques informáticos.
Além disso, Obama ordenou a expulsão de 35 diplomatas russos, aos quais deu "72 horas para deixar os Estados Unidos", após declará-los "persona non grata".
O presidente também prometeu mais medidas contra a Rússia, algumas delas secretas.
"Essas ações não são a soma total de nossa resposta às atividades agressivas da Rússia", afirmou Obama em uma declaração divulgada pela Casa Branca.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso do UOL.