Nova York se despede do policial Steven McDonald
Nova York, 13 jan (EFE).- A cidade de Nova York deu nesta sexta-feira o último adeus a um de seus heróis, o policial Steven McDonald, que morreu esta semana depois de passar os últimos 30 anos em uma cadeira de rodas, após um tiroteio no Central Park.
McDonald tinha 59 anos e morreu na terça-feira passada em um hospital de Long Island após sofrer um ataque cardíaco. O velório aconteceu hoje na Catedral de São Patrick, no centro de Manhattan. A cerimônia contou com a presença de milhares de pessoas, entre policiais, amigos e familiares, assim como o prefeito da cidade, Bill de Blasio; o chefe do departamento de Polícia, James O'Neill, e seu antecessor no cargo, Raymond Kelly.
"Lamentamos sua perda, porque graças a ele aprendemos a viver melhor. Nos ensinou que o trabalho dos policiais é baseado no amor e na compaixão", disse o prefeito.
O'Neill, por sua vez, lembrou que o agente era o exemplo de por que tanta gente quer entrar para a Polícia e disse que, apesar de ter passado por uma traqueostomia, "sua voz sempre soava forte, da mesma forma que sua mensagem".
Steven McDonald ganhou o coração dos nova-iorquinos nos anos 80, quando aos 29 anos recebeu um tiro à queima-roupa de um adolescente de 15 anos no Central Park e ficou tetraplégico. O autor do crime, Shavod Jones, passou quase dez anos preso, mas o policial decidiu estabelecer uma relação de correspondência com ele e chegou a perdoá-lo publicamente.
O ataque aconteceu é uma década agitada, quando morriam anualmente na cidade de Nova York mais de 1.500 pessoas vítimas de armas de fogo, contra os 335 casos reportados no ano passado pela Polícia.
McDonald tinha 59 anos e morreu na terça-feira passada em um hospital de Long Island após sofrer um ataque cardíaco. O velório aconteceu hoje na Catedral de São Patrick, no centro de Manhattan. A cerimônia contou com a presença de milhares de pessoas, entre policiais, amigos e familiares, assim como o prefeito da cidade, Bill de Blasio; o chefe do departamento de Polícia, James O'Neill, e seu antecessor no cargo, Raymond Kelly.
"Lamentamos sua perda, porque graças a ele aprendemos a viver melhor. Nos ensinou que o trabalho dos policiais é baseado no amor e na compaixão", disse o prefeito.
O'Neill, por sua vez, lembrou que o agente era o exemplo de por que tanta gente quer entrar para a Polícia e disse que, apesar de ter passado por uma traqueostomia, "sua voz sempre soava forte, da mesma forma que sua mensagem".
Steven McDonald ganhou o coração dos nova-iorquinos nos anos 80, quando aos 29 anos recebeu um tiro à queima-roupa de um adolescente de 15 anos no Central Park e ficou tetraplégico. O autor do crime, Shavod Jones, passou quase dez anos preso, mas o policial decidiu estabelecer uma relação de correspondência com ele e chegou a perdoá-lo publicamente.
O ataque aconteceu é uma década agitada, quando morriam anualmente na cidade de Nova York mais de 1.500 pessoas vítimas de armas de fogo, contra os 335 casos reportados no ano passado pela Polícia.
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