Réu é executado nos EUA por assassinar uma família no Reveillón de 2006
Washington, 18 jan (EFE).- O estado de Virgínia, nos Estados Unidos, executou na quarta-feira Ricky Gray, um réu de 39 anos, condenado a morte por assassinar uma família no Ano Novo de 2006 em um crime onde também matou outras cinco pessoas.
Gray foi declarado morto às 21h42 (hora local) após receber uma injeção letal no Centro Correcional de Greensville, no município de Jarratt, segundo notificou o Departamento de Correções da Virgínia.
Minutos antes, o Supremo Tribunal dos EUA rejeitou os recursos da defesa de Gray e o governador democrata da Virgínia, Terry McAuliffe, contrário à pena de morte, não utilizou seu poder para comutar a pena ao preso e evitar sua execução.
O réu, por sua vez, declinou seu direito de dizer suas últimas palavras.
Ele foi condenado a morte pelo assassinato do casal Harvey (Bryan e Kathryn) e das crianças Stella (9 anos) e Ruby (4) em sua residência de Richmond (Virgínia) no dia 1º de janeiro de 2006.
Gray cometeu os assassinatos com seu sobrinho, Ray Dandridge, e com a colaboração da namorada dele, Ashley Baskerville.
No dia 6 de janeiro, policiais receberam uma pista e chegaram até a casa de Ashley, que estava morta ao lado de sua mãe e seu padrasto, Mary Baskerville-Tucker e Percyell Tucker.
Gray e Dandridge foram presos horas depois na Filadélfia (Pensilvânia), onde vivia o pai do jovem.
Eles confessaram estes sete assassinatos, assim como o da esposa de Gray, Treva Gray, no dia 5 de dezembro de 2005, e de outra mulher, Sheryl Warner, no dia 18 de dezembro. Também confessaram que invadiram outras duas casas no dia 31 de dezembro e 3 de janeiro, onde apenas roubaram.
Gray e Dandridge explicaram que Ashley Baskerville ajudou eles nos assassinatos da família Harvey e que também tinha planejado o roubo a sua própria casa, mas que "as coisas foram mal" e a assassinaram.
Dandridge foi condenado a prisão perpétua após se declarar culpado dos assassinato de Baskerville-Tucker, Tucker e Ashley, enquanto Gray foi condenado a morte.
Gray foi declarado morto às 21h42 (hora local) após receber uma injeção letal no Centro Correcional de Greensville, no município de Jarratt, segundo notificou o Departamento de Correções da Virgínia.
Minutos antes, o Supremo Tribunal dos EUA rejeitou os recursos da defesa de Gray e o governador democrata da Virgínia, Terry McAuliffe, contrário à pena de morte, não utilizou seu poder para comutar a pena ao preso e evitar sua execução.
O réu, por sua vez, declinou seu direito de dizer suas últimas palavras.
Ele foi condenado a morte pelo assassinato do casal Harvey (Bryan e Kathryn) e das crianças Stella (9 anos) e Ruby (4) em sua residência de Richmond (Virgínia) no dia 1º de janeiro de 2006.
Gray cometeu os assassinatos com seu sobrinho, Ray Dandridge, e com a colaboração da namorada dele, Ashley Baskerville.
No dia 6 de janeiro, policiais receberam uma pista e chegaram até a casa de Ashley, que estava morta ao lado de sua mãe e seu padrasto, Mary Baskerville-Tucker e Percyell Tucker.
Gray e Dandridge foram presos horas depois na Filadélfia (Pensilvânia), onde vivia o pai do jovem.
Eles confessaram estes sete assassinatos, assim como o da esposa de Gray, Treva Gray, no dia 5 de dezembro de 2005, e de outra mulher, Sheryl Warner, no dia 18 de dezembro. Também confessaram que invadiram outras duas casas no dia 31 de dezembro e 3 de janeiro, onde apenas roubaram.
Gray e Dandridge explicaram que Ashley Baskerville ajudou eles nos assassinatos da família Harvey e que também tinha planejado o roubo a sua própria casa, mas que "as coisas foram mal" e a assassinaram.
Dandridge foi condenado a prisão perpétua após se declarar culpado dos assassinato de Baskerville-Tucker, Tucker e Ashley, enquanto Gray foi condenado a morte.
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