Trump e Netanyahu conversam sobre "ameaças" do Irã e paz no Oriente Médio
Washington, 22 jan (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, falaram neste domingo sobre as "ameaças do Irã" e Trump propôs que a paz entre israelenses e palestinos "só pode ser negociada diretamente" por ambas as partes, segundo a Casa Branca.
A Casa Branca emitiu um comunicado com os detalhes sobre o telefonema entre ambos neste domingo e confirmou, como já tinha antecipado o escritório de Netanyahu, que o primeiro-ministro foi convidado a visitar Trump "no início de fevereiro".
Durante a conversa, o presidente americano afirmou seu "compromisso sem precedentes com a segurança de Israel", segundo o comunicado.
De acordo com a Casa Branca, Trump e Netanyahu combinaram manter consultas estreitas sobre uma série de assuntos regionais, entre eles as "ameaças do Irã".
Além disso, Trump afirmou ao primeiro-ministro israelense que a luta contra o Estado Islâmico (EI) e "outros grupos terroristas islâmicos radicais" será uma "prioridade" para seu governo.
Por outro lado, o presidente americano enfatizou que "a paz entre Israel e os palestinos só pode ser negociada diretamente entre as duas partes, e que os EUA trabalharão estreitamente com Israel para avançar rumo a essa meta".
O governo israelense espera melhorar suas relações com os EUA após oito anos de altos e baixos, devido a críticas do ex-presidente Barack Obama à colonização judaica do território ocupado de Cisjordânia e Jerusalém Oriental, e a aproximação com o Irã com a aprovação do pacto nuclear em 2015.
A direita israelense, mais nacionalista, vê na presidência de Trump uma porta aberta para recomeçar a colonização do território palestino e, apenas dois dias após sua posse, dispararam os pedidos para se avançar neste sentido, sem esperar a chancela dos EUA.
Israel também espera que Trump cumpra sua promessa de transferir a embaixada americana de Tel Aviv para Jerusalém, fato sobre o qual a Casa Branca afirmou neste domingo que está no "primeiro estágio" da conversas a respeito.
A Casa Branca emitiu um comunicado com os detalhes sobre o telefonema entre ambos neste domingo e confirmou, como já tinha antecipado o escritório de Netanyahu, que o primeiro-ministro foi convidado a visitar Trump "no início de fevereiro".
Durante a conversa, o presidente americano afirmou seu "compromisso sem precedentes com a segurança de Israel", segundo o comunicado.
De acordo com a Casa Branca, Trump e Netanyahu combinaram manter consultas estreitas sobre uma série de assuntos regionais, entre eles as "ameaças do Irã".
Além disso, Trump afirmou ao primeiro-ministro israelense que a luta contra o Estado Islâmico (EI) e "outros grupos terroristas islâmicos radicais" será uma "prioridade" para seu governo.
Por outro lado, o presidente americano enfatizou que "a paz entre Israel e os palestinos só pode ser negociada diretamente entre as duas partes, e que os EUA trabalharão estreitamente com Israel para avançar rumo a essa meta".
O governo israelense espera melhorar suas relações com os EUA após oito anos de altos e baixos, devido a críticas do ex-presidente Barack Obama à colonização judaica do território ocupado de Cisjordânia e Jerusalém Oriental, e a aproximação com o Irã com a aprovação do pacto nuclear em 2015.
A direita israelense, mais nacionalista, vê na presidência de Trump uma porta aberta para recomeçar a colonização do território palestino e, apenas dois dias após sua posse, dispararam os pedidos para se avançar neste sentido, sem esperar a chancela dos EUA.
Israel também espera que Trump cumpra sua promessa de transferir a embaixada americana de Tel Aviv para Jerusalém, fato sobre o qual a Casa Branca afirmou neste domingo que está no "primeiro estágio" da conversas a respeito.
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