Casa Branca abre lugares por Skype em entrevistas coletivas de porta-voz
Washington, 23 jan (EFE).- A Casa Branca anunciou nesta segunda-feira que a partir desta semana habilitará quatro "assentos por Skype" nas entrevistas coletivas que o porta-voz do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, dará diariamente em Washington, a fim de dar oportunidades a veículos de imprensa que não tenham correspondentes na capital.
Em sua primeira entrevista coletiva, o porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer, informou sobre medida, "pensada para dar mais acesso a jornalistas de todo o país".
"A partir desta semana teremos o que chamamos de 'assentos por Skype', que se conectarão ao vivo com a sala de imprensa. Isto abrirá a conferência a jornalistas que vivem a pelo menos 50 milhas (80 quilômetros) de Washington, e a organizações que não têm um passe permanente", afirmou Spicer.
O porta-voz não explicou como serão distribuídas essas quatro vagas, nem se o mesmo veículo poderá retê-las de forma permanente.
"Estamos entusiasmados em nos abrirmos à imprensa e termos aqui um grupo diverso de jornalistas de todo o país, que pode ser que não tenham a conveniência ou os fundos necessários para viajar a Washington. Acredito que isso pode beneficiar todos nós ao dar uma plataforma às vozes que não necessariamente têm sua sede aqui", acrescentou Spicer.
A medida surge após uma campanha na qual o presidente americano criticou duramente os veículos de imprensa tradicionais, que têm correspondentes permanentes na Casa Branca.
Também chega depois de a equipe de Trump cogitar transferir a sala de imprensa, situada na Ala Oeste da Casa Branca, a um edifício contíguo à residência presidencial, sob o argumento de que isso daria acesso a mais jornalistas que normalmente não têm espaço nas entrevistas coletivas diárias.
Em sua primeira entrevista coletiva, o porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer, informou sobre medida, "pensada para dar mais acesso a jornalistas de todo o país".
"A partir desta semana teremos o que chamamos de 'assentos por Skype', que se conectarão ao vivo com a sala de imprensa. Isto abrirá a conferência a jornalistas que vivem a pelo menos 50 milhas (80 quilômetros) de Washington, e a organizações que não têm um passe permanente", afirmou Spicer.
O porta-voz não explicou como serão distribuídas essas quatro vagas, nem se o mesmo veículo poderá retê-las de forma permanente.
"Estamos entusiasmados em nos abrirmos à imprensa e termos aqui um grupo diverso de jornalistas de todo o país, que pode ser que não tenham a conveniência ou os fundos necessários para viajar a Washington. Acredito que isso pode beneficiar todos nós ao dar uma plataforma às vozes que não necessariamente têm sua sede aqui", acrescentou Spicer.
A medida surge após uma campanha na qual o presidente americano criticou duramente os veículos de imprensa tradicionais, que têm correspondentes permanentes na Casa Branca.
Também chega depois de a equipe de Trump cogitar transferir a sala de imprensa, situada na Ala Oeste da Casa Branca, a um edifício contíguo à residência presidencial, sob o argumento de que isso daria acesso a mais jornalistas que normalmente não têm espaço nas entrevistas coletivas diárias.
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