China diz que promoverá integração econômica após saída dos EUA do TPP
Pequim, 24 jan (EFE).- O governo da China anunciou nesta terça-feira que vai continuar promovendo as opções de integração econômica que apoiou nos últimos anos como alternativa ao Acordo de Associação Transpacífico (TPP, sigla em inglês), depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou a retirada de seu país deste último.
"A China continua comprometida em promover a integração econômica na Ásia-Pacífico, e impulsionará as negociações para a Associação Econômica Regional Integral (RCEP, sigla em inglês) e o Acordo de Livre-Comércio para a Ásia-Pacífico (FTAAP, sigla em inglês)", afirmou em entrevista coletiva a porta-voz do Ministério de Relações Exteriores da China, Hua Chunying.
O TPP que Trump rejeitou - cumprindo sua promessa de campanha - sempre foi visto como uma iniciativa dos EUA para resistir ao poderio econômico e comercial da China na região, que, até o momento, está fora deste acordo, enquanto Pequim é mais partidária do RCEP e do FTAAP, que contam com a presença do país asiático.
"A China vem defendendo a adoção de regras no comércio, abertas, transparentes e de benefício mútuo, e acreditamos que as regras do comércio devem ser estabelecidas através de consultas como iguais", afirmou a porta-voz chinesa.
"Estamos preparados para trabalhar com todas as partes, levando em conta as diferenças econômicas e a diversidade nesta região", acrescentou Hua, que lembrou que o presidente da China, Xi Jinping, defendeu essas posições em favor do livre-comércio tanto na última cúpula da Ásia-Pacífico, em Lima, no Peru, como no recente Fórum de Davos.
"A China vem desempenhando um papel claro e tangível, e estamos preparados para trabalhar com todas as partes para mostrar responsabilidade, superar as dificuldades e contribuir com o possível para solucionar os desafios que o mundo enfrenta", acrescentou a porta-voz.
O RCEP agrupa os países da Associação de Nações da Ásia-Pacífico (Asean), Austrália, Coreia do Sul, Índia, Japão, Nova Zelândia e China.
Pequim, que já tem tratados de livre-comércio com Asean, Coreia do Sul, Austrália e Nova Zelândia, entre outras economias, espera que o RCEP resulte em uma área de comércio ainda maior, o chamado FTAAP, que o governo chinês promoveu especialmente quando foi anfitrião da Cúpula Ásia-Pacífico, em 2014.
"A economia mundial segue frágil, o comércio global ainda sofre vai e véns e os países deveriam continuar trabalhando juntos para buscar um desenvolvimento aberto, inclusivo e interconectado", concluiu a porta-voz de Relações Exteriores da China.
"A China continua comprometida em promover a integração econômica na Ásia-Pacífico, e impulsionará as negociações para a Associação Econômica Regional Integral (RCEP, sigla em inglês) e o Acordo de Livre-Comércio para a Ásia-Pacífico (FTAAP, sigla em inglês)", afirmou em entrevista coletiva a porta-voz do Ministério de Relações Exteriores da China, Hua Chunying.
O TPP que Trump rejeitou - cumprindo sua promessa de campanha - sempre foi visto como uma iniciativa dos EUA para resistir ao poderio econômico e comercial da China na região, que, até o momento, está fora deste acordo, enquanto Pequim é mais partidária do RCEP e do FTAAP, que contam com a presença do país asiático.
"A China vem defendendo a adoção de regras no comércio, abertas, transparentes e de benefício mútuo, e acreditamos que as regras do comércio devem ser estabelecidas através de consultas como iguais", afirmou a porta-voz chinesa.
"Estamos preparados para trabalhar com todas as partes, levando em conta as diferenças econômicas e a diversidade nesta região", acrescentou Hua, que lembrou que o presidente da China, Xi Jinping, defendeu essas posições em favor do livre-comércio tanto na última cúpula da Ásia-Pacífico, em Lima, no Peru, como no recente Fórum de Davos.
"A China vem desempenhando um papel claro e tangível, e estamos preparados para trabalhar com todas as partes para mostrar responsabilidade, superar as dificuldades e contribuir com o possível para solucionar os desafios que o mundo enfrenta", acrescentou a porta-voz.
O RCEP agrupa os países da Associação de Nações da Ásia-Pacífico (Asean), Austrália, Coreia do Sul, Índia, Japão, Nova Zelândia e China.
Pequim, que já tem tratados de livre-comércio com Asean, Coreia do Sul, Austrália e Nova Zelândia, entre outras economias, espera que o RCEP resulte em uma área de comércio ainda maior, o chamado FTAAP, que o governo chinês promoveu especialmente quando foi anfitrião da Cúpula Ásia-Pacífico, em 2014.
"A economia mundial segue frágil, o comércio global ainda sofre vai e véns e os países deveriam continuar trabalhando juntos para buscar um desenvolvimento aberto, inclusivo e interconectado", concluiu a porta-voz de Relações Exteriores da China.
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