Ex-presidente da maior refinaria da China é condenado a 15 anos de prisão
Pequim, 24 jan (EFE).- Um tribunal da China condenou nesta terça-feira a 15 anos e meio de prisão Wang Tianpu, ex-presidente do gigante petroleiro estatal Sinopec, a maior refinaria do país, por crimes de corrupção, de acordo com informações da agência oficial "Xinhua".
Wang foi preso e expulso do Partido Comunista da China em setembro de 2015, acusado de aceitar subornos e buscar benefícios para seus negócios de família, se aproveitando de sua posição.
A sentença contra Wang acontece menos de uma semana depois que o antigo diretor-geral da maior petrolífera chinesa, CNPC, Liao Yongyuan, ter sido condenado a 15 anos de prisão por aceitar subornos e acumular grandes somas de dinheiro irregularmente.
O Tribunal Popular Intermédio da cidade de Nanchang, capital da província de Jiangxi, também impôs uma multa de 3,2 milhões de iuanes (US$ 468,5 mil) ao ex-presidente da Sinopec e ordenou o confisco de todos os bens obtidos ilicitamente.
Segundo a sentença, Wang recebeu subornos no valor de 33,4 milhões de iuanes (US$ 4,9 milhões) em dinheiro e propriedades imobiliárias entre 2003 e 2014 e levou 800 mil iuanes (US$ 117 mil) de fundos públicos.
O tribunal explicou que tinha reduzido sua pena porque, durante o julgamento, o acusado confessou seus crimes, mostrou arrependimento e devolveu voluntariamente suas apropriações.
A investigação contra Wang, como a do ex-executivo da CNPC, começou em 2015 e partiu das ligações que o empresário tinha com ex-ministro de Segurança Pública da China, Zhou Yongkang, condenado a prisão perpétua por corrupção há dois anos.
Todos estes casos fazem parte da campanha contra a corrupção que liderada pelo presidente da China, Xi Jinping, desde sua chegada ao há quatro anos.
Wang foi preso e expulso do Partido Comunista da China em setembro de 2015, acusado de aceitar subornos e buscar benefícios para seus negócios de família, se aproveitando de sua posição.
A sentença contra Wang acontece menos de uma semana depois que o antigo diretor-geral da maior petrolífera chinesa, CNPC, Liao Yongyuan, ter sido condenado a 15 anos de prisão por aceitar subornos e acumular grandes somas de dinheiro irregularmente.
O Tribunal Popular Intermédio da cidade de Nanchang, capital da província de Jiangxi, também impôs uma multa de 3,2 milhões de iuanes (US$ 468,5 mil) ao ex-presidente da Sinopec e ordenou o confisco de todos os bens obtidos ilicitamente.
Segundo a sentença, Wang recebeu subornos no valor de 33,4 milhões de iuanes (US$ 4,9 milhões) em dinheiro e propriedades imobiliárias entre 2003 e 2014 e levou 800 mil iuanes (US$ 117 mil) de fundos públicos.
O tribunal explicou que tinha reduzido sua pena porque, durante o julgamento, o acusado confessou seus crimes, mostrou arrependimento e devolveu voluntariamente suas apropriações.
A investigação contra Wang, como a do ex-executivo da CNPC, começou em 2015 e partiu das ligações que o empresário tinha com ex-ministro de Segurança Pública da China, Zhou Yongkang, condenado a prisão perpétua por corrupção há dois anos.
Todos estes casos fazem parte da campanha contra a corrupção que liderada pelo presidente da China, Xi Jinping, desde sua chegada ao há quatro anos.
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