Governo canadense comemora aprovação do oleoduto Keystone XL
Toronto (Canadá), 24 jan (EFE).- O governo do Canadá aplaudiu nesta terça-feira a decisão do presidente americano, Donald Trump, de aprovar a construção do polêmico oleoduto Keystone XL, que transportará petróleo canadense até refinarias nos Estados Unidos.
O ministro de Recursos Naturais do Canadá, Jim Carr, afirmou em Calgary, onde o gabinete canadense está reunido desde segunda-feira, que a construção do oleoduto "é um bom projeto tanto para o Canadá como para os Estados Unidos".
A ministra de Relações Exteriores, Chrystia Freeland, declarou que é "essencial" que as políticas sobre mudança climática do governo canadense se complementem com a obrigação de "levar os recursos naturais ao mercado".
Organizações ambientalistas dos dois países se opuseram ao projeto de construção do oleoduto, que conectará as jazidas das areias betuminosas da província de Alberta, que contêm uma das maiores reservas de petróleo do mundo, com refinarias no litoral do Golfo do México, nos Estados Unidos.
A empresa canadense TransCanada Corporation é a responsável pelo projeto, que foi rejeitado pelo ex-presidente americano Barack Obama porque, segundo ele, significaria o aumento das emissões de gases com efeito estufa dos Estados Unidos.
A organização Environmental Defence do Canadá solicitou ao governo canadense nesta terça-feira que reconsidere "a aprovação de 2010 do oleoduto" porque foi feita "sem nenhuma consideração com os compromissos climáticos do Canadá".
Segundo o grupo, a exportação aos EUA de até 830 mil barris de petróleo ao dia, a capacidade que terá Keystone XL, significará acrescentar "22 megatoneladas de emissões", o equivalente a "mais de 4,6 milhões de automóveis".
As organizações ambientais também denunciaram que a construção de Keystone XL permitirá alcançar a meta de triplicar a produção das jazidas das areias betuminosas de 1,8 milhão para 5,2 milhões de barris ao dia.
O ministro de Recursos Naturais do Canadá, Jim Carr, afirmou em Calgary, onde o gabinete canadense está reunido desde segunda-feira, que a construção do oleoduto "é um bom projeto tanto para o Canadá como para os Estados Unidos".
A ministra de Relações Exteriores, Chrystia Freeland, declarou que é "essencial" que as políticas sobre mudança climática do governo canadense se complementem com a obrigação de "levar os recursos naturais ao mercado".
Organizações ambientalistas dos dois países se opuseram ao projeto de construção do oleoduto, que conectará as jazidas das areias betuminosas da província de Alberta, que contêm uma das maiores reservas de petróleo do mundo, com refinarias no litoral do Golfo do México, nos Estados Unidos.
A empresa canadense TransCanada Corporation é a responsável pelo projeto, que foi rejeitado pelo ex-presidente americano Barack Obama porque, segundo ele, significaria o aumento das emissões de gases com efeito estufa dos Estados Unidos.
A organização Environmental Defence do Canadá solicitou ao governo canadense nesta terça-feira que reconsidere "a aprovação de 2010 do oleoduto" porque foi feita "sem nenhuma consideração com os compromissos climáticos do Canadá".
Segundo o grupo, a exportação aos EUA de até 830 mil barris de petróleo ao dia, a capacidade que terá Keystone XL, significará acrescentar "22 megatoneladas de emissões", o equivalente a "mais de 4,6 milhões de automóveis".
As organizações ambientais também denunciaram que a construção de Keystone XL permitirá alcançar a meta de triplicar a produção das jazidas das areias betuminosas de 1,8 milhão para 5,2 milhões de barris ao dia.
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