Trump discursará perante Congresso em fevereiro sobre seu plano de governo
Washington, 24 jan (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aceitou nesta terça-feira um convite do líder republicano na Câmara dos Representantes, Paul Ryan, para discursar no próximo dia 28 de fevereiro perante ambas as Câmaras do Congresso, a fim de expor suas prioridades legislativas e de governo.
"O presidente aceitou o convite e está animado para compartilhar" seus planos para o país, disse o porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer, durante sua entrevista coletiva diária.
"Tenho a sensação de que quando chegarmos ao dia 28 (de fevereiro) teremos muito sobre o que falar", acrescentou Spicer.
Horas antes, Ryan tornou público seu convite a Trump e afirmou que o discurso será "uma oportunidade para que o povo e seus representantes escutem diretamente seu novo presidente sobre suas ideias e a agenda compartilhada (com os republicanos no Congresso), que é ambiciosa".
Nos EUA é tradição o presidente comparecer no início de cada ano ao Capitólio para apresentar um relatório sobre a situação do país, conhecido como o Discurso sobre o Estado da União.
Quando um novo presidente assume o poder, também é habitual que discurse perante o Congresso, embora tal ato aconteça semanas mais tarde, já que a posse se dá no dia 20 de janeiro.
Após ser empossado em 2009, Barack Obama também fez um pronunciamento similar em fevereiro.
O líder republicano na câmara baixa garantiu, durante sua entrevista coletiva, que quer de Trump "um governo audaz, um governo de ação, um governo de soluções".
"Um governo unificado não só por seu partido, mas por um compromisso de restaurar o autogoverno e de devolver o nosso país ao rumo adequado", acrescentou Ryan.
O primeiro discurso de Trump perante o Congresso gera expectativas sobre se manterá ou não as críticas ao poder estabelecido em Washington, que inundaram seu discurso de posse na última sexta-feira, e que aludiam em parte aos políticos de seu próprio partido, que controlam ambas as Câmaras do Legislativo.
"O presidente aceitou o convite e está animado para compartilhar" seus planos para o país, disse o porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer, durante sua entrevista coletiva diária.
"Tenho a sensação de que quando chegarmos ao dia 28 (de fevereiro) teremos muito sobre o que falar", acrescentou Spicer.
Horas antes, Ryan tornou público seu convite a Trump e afirmou que o discurso será "uma oportunidade para que o povo e seus representantes escutem diretamente seu novo presidente sobre suas ideias e a agenda compartilhada (com os republicanos no Congresso), que é ambiciosa".
Nos EUA é tradição o presidente comparecer no início de cada ano ao Capitólio para apresentar um relatório sobre a situação do país, conhecido como o Discurso sobre o Estado da União.
Quando um novo presidente assume o poder, também é habitual que discurse perante o Congresso, embora tal ato aconteça semanas mais tarde, já que a posse se dá no dia 20 de janeiro.
Após ser empossado em 2009, Barack Obama também fez um pronunciamento similar em fevereiro.
O líder republicano na câmara baixa garantiu, durante sua entrevista coletiva, que quer de Trump "um governo audaz, um governo de ação, um governo de soluções".
"Um governo unificado não só por seu partido, mas por um compromisso de restaurar o autogoverno e de devolver o nosso país ao rumo adequado", acrescentou Ryan.
O primeiro discurso de Trump perante o Congresso gera expectativas sobre se manterá ou não as críticas ao poder estabelecido em Washington, que inundaram seu discurso de posse na última sexta-feira, e que aludiam em parte aos políticos de seu próprio partido, que controlam ambas as Câmaras do Legislativo.
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