Trump diz que quer empregos para os EUA antes de reunião com GM, Ford e Fiat
Washington, 24 jan (EFE).- O presidente Donald Trump reiterou nesta terça-feira sua intenção de gerar empregos nos Estados Unidos antes de sua reunião com os principais diretores dos fabricantes de automóveis General Motors (GM), Ford e Fiat Chrysler (FCA).
"Quero novas fábricas (de produção) que sejam construídas aqui para carros que serão vendidos aqui!", disse Trump em seu perfil pessoal do Twitter.
Às 9h locais (12h de Brasília) está previsto o início da reunião entre Trump e os representantes do setor automotivo, entre eles os responsáveis de GM, Ford e FCA, aos quais o presidente americano ameaçou com tarifas alfandegárias pela importação de veículos produzidos no México.
Durante meses, o setor automotivo foi um dos principais alvos dos ataques de Trump pela produção de veículos no México.
Trump ameaçou a Ford com tarifas alfandegárias de 35% durante a campanha presidencial. A relação com o fabricante só melhorou quando a companhia anunciou o cancelamento da construção de uma fábrica de montagem no México, um investimento avaliado em US$ 1,6 bilhão.
O novo governante, que também atacou a General Motors e a Toyota, mudou seu tom com o setor depois que os principais fabricantes anunciaram uma onda de investimentos nos Estados Unidos nas últimas três semanas.
"Quero novas fábricas (de produção) que sejam construídas aqui para carros que serão vendidos aqui!", disse Trump em seu perfil pessoal do Twitter.
Às 9h locais (12h de Brasília) está previsto o início da reunião entre Trump e os representantes do setor automotivo, entre eles os responsáveis de GM, Ford e FCA, aos quais o presidente americano ameaçou com tarifas alfandegárias pela importação de veículos produzidos no México.
Durante meses, o setor automotivo foi um dos principais alvos dos ataques de Trump pela produção de veículos no México.
Trump ameaçou a Ford com tarifas alfandegárias de 35% durante a campanha presidencial. A relação com o fabricante só melhorou quando a companhia anunciou o cancelamento da construção de uma fábrica de montagem no México, um investimento avaliado em US$ 1,6 bilhão.
O novo governante, que também atacou a General Motors e a Toyota, mudou seu tom com o setor depois que os principais fabricantes anunciaram uma onda de investimentos nos Estados Unidos nas últimas três semanas.
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