Chefes de Estado e de governo começam sessão plenária da 5º Cúpula da Celac
Bávaro (R. Dominicana), 25 jan (EFE).- Os chefes de Estado e de governo dos países-membros da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) iniciaram a sessão plenária da 5ª cúpula do bloco, que terminará nesta quarta-feira com a adoção da Declaração de Punta Cana e de outras 19 resoluções.
A reunião, que foi aberta ontem com um minuto de silêncio em homenagem ao líder da Revolução Cubana, Fidel Castro, contra com a presença de poucos líderes. Nas últimas horas, os presidentes de México, Chile, Panamá, Colômbia e Guatemala cancelaram participação.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, foi chegou hoje à República Dominicana. Ontem à noite, foi a vez de Evo Morales, presidente da Bolívia, aterrissar na cidade de Bávaro.
Também participam da cúpula os presidentes de República Dominicana, Danilo Medina, Cuba, Raúl Castro, Equador, Rafael Correa; El Salvador, Salvador Sánchez Cerén, Haiti, Jocelerme Privert, Dominica, Charles Savarin; Guiana, David Granger, e o primeiro-ministro da Jamaica, Andrew Holness.
Após a aprovação da agenda de discussões, os líderes iniciaram uma reunião a portas fechadas. Posteriormente, eles participarão de um almoço oferecido pelo anfitrião da cúpula, Danilo Medina, que terá uma apresentação do secretário-geral da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), o brasileiro José Graciano da Silva, fará uma apresentação sobre a implementação de um plano para erradicar a fome dentro da Celac até 2025.
Antes da assinatura dos documentos, os líderes discursarão.
Cuba e a crise da Venezuela são alguns dos temas que abordam os documentos da cúpula, que também tratam sobre pobreza, migração, combate ao tráfico de drogas, desarmamento nuclear, financiamento ao desenvolvimento, assim como o conflito das Malvinas.
As duas declarações especiais sobre Cuba, uma para pedir o fim do embargo econômico dos Estados Unidos e outra para pedir que os norte-americanos devolvam a prisão de Guantánamo à Havana, contam com o apoio de todos os países da Celac.
Os chanceleres presentes também aprovaram ontem o respaldo ao diálogo na Venezuela.
Ao término da cúpula, a República Dominicana passará a El Salvador a presidência temporária do órgão.
A reunião, que foi aberta ontem com um minuto de silêncio em homenagem ao líder da Revolução Cubana, Fidel Castro, contra com a presença de poucos líderes. Nas últimas horas, os presidentes de México, Chile, Panamá, Colômbia e Guatemala cancelaram participação.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, foi chegou hoje à República Dominicana. Ontem à noite, foi a vez de Evo Morales, presidente da Bolívia, aterrissar na cidade de Bávaro.
Também participam da cúpula os presidentes de República Dominicana, Danilo Medina, Cuba, Raúl Castro, Equador, Rafael Correa; El Salvador, Salvador Sánchez Cerén, Haiti, Jocelerme Privert, Dominica, Charles Savarin; Guiana, David Granger, e o primeiro-ministro da Jamaica, Andrew Holness.
Após a aprovação da agenda de discussões, os líderes iniciaram uma reunião a portas fechadas. Posteriormente, eles participarão de um almoço oferecido pelo anfitrião da cúpula, Danilo Medina, que terá uma apresentação do secretário-geral da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), o brasileiro José Graciano da Silva, fará uma apresentação sobre a implementação de um plano para erradicar a fome dentro da Celac até 2025.
Antes da assinatura dos documentos, os líderes discursarão.
Cuba e a crise da Venezuela são alguns dos temas que abordam os documentos da cúpula, que também tratam sobre pobreza, migração, combate ao tráfico de drogas, desarmamento nuclear, financiamento ao desenvolvimento, assim como o conflito das Malvinas.
As duas declarações especiais sobre Cuba, uma para pedir o fim do embargo econômico dos Estados Unidos e outra para pedir que os norte-americanos devolvam a prisão de Guantánamo à Havana, contam com o apoio de todos os países da Celac.
Os chanceleres presentes também aprovaram ontem o respaldo ao diálogo na Venezuela.
Ao término da cúpula, a República Dominicana passará a El Salvador a presidência temporária do órgão.
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