Emissora russa denuncia detenção de correspondente em Washington
Moscou, 25 jan (EFE).- A rede de TV internacional russa "RT" tachou nesta quarta-feira de ilegal a prisão na sexta-feira passada de um de seus correspondentes em Washington durante as manifestações contra o presidente americano, Donald Trump.
"A prisão e a subsequente acusação contra nosso repórter, Alexander Rubinstein, simplesmente por fazer seu trabalho - cobrindo protestos de posse em Washington DC - causa absoluta indignação", declarou a "RT", em comunicado divulgado no site.
A emissora destacou que as ações contra o jornalista, que foi liberado sem fiança com a condição de ficar à disposição das autoridades, constituem uma "flagrante violação da liberdade imprensa".
"A 'RT' usará todo o peso de sua equipe jurídica para apoiar nosso jornalista e estamos confiantes de que uma revisão completa do escritório do Procurador dos EUA confirmará que Alexander, que usava credenciais de imprensa todo o tempo, foi preso injustamente", acrescentou.
Rubinstein foi acusado formalmente de participar dos distúrbios. Se for condenado pode pegar até dez anos de prisão e ter que pagar uma multa de US$ 25 mil (quase R$ 80 mil). A audiência do julgamento foi marcada para 16 de fevereiro.
"A prisão e a subsequente acusação contra nosso repórter, Alexander Rubinstein, simplesmente por fazer seu trabalho - cobrindo protestos de posse em Washington DC - causa absoluta indignação", declarou a "RT", em comunicado divulgado no site.
A emissora destacou que as ações contra o jornalista, que foi liberado sem fiança com a condição de ficar à disposição das autoridades, constituem uma "flagrante violação da liberdade imprensa".
"A 'RT' usará todo o peso de sua equipe jurídica para apoiar nosso jornalista e estamos confiantes de que uma revisão completa do escritório do Procurador dos EUA confirmará que Alexander, que usava credenciais de imprensa todo o tempo, foi preso injustamente", acrescentou.
Rubinstein foi acusado formalmente de participar dos distúrbios. Se for condenado pode pegar até dez anos de prisão e ter que pagar uma multa de US$ 25 mil (quase R$ 80 mil). A audiência do julgamento foi marcada para 16 de fevereiro.
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