Putin destaca importância da cúpula de Astana para a paz na Síria
Moscou, 25 jan (EFE).- O presidente da Rússia, Vladimir Putin, destacou nesta quarta-feira a importância para a paz na Síria que terá a recente reunião entre o governo e a oposição armada do país, realizada na capital do Cazaquistão, Astana.
"Considero muito importante destacar que os participantes do processo (de paz) em Astana referendaram a impossibilidade de solucionar o problema sírio pela via militar", disse Putin no Kremlin, onde recebeu o rei Abdullah II da Jordânia.
Putin lembrou que as negociações avançam sobre a base do cessar-fogo estipulado entre as forças governamentais e as milícias opositoras e que entrou em vigor no dia 30 de dezembro.
"Esperamos que as negociações em Astana sejam uma boa base para continuar esse processo negociador em Genebra" no dia 8 de fevereiro, ressaltou.
O líder russo agradeceu a Abdullah II pelo apoio às negociações entre Damasco e a oposição em Astana, cujos fiadores foram Rússia e Turquia.
Putin propôs que o monarca jordaniano aborde a situação na região do Oriente Médio, especialmente os pontos mais quentes, e também a relação bilateral.
Abdullah II reiterou o apoio à reunião de Astana e destacou o "extraordinariamente importante" papel da Rússia, tanto nas negociações sírias como na regulação de outros problemas regionais.
"Esperamos que as negociações continuem em diferentes formatos, seja no de Genebra ou outros", afirmou.
Rússia, Turquia e Irã anunciaram na terça-feira os planos de criação de um mecanismo para supervisionar o cumprimento do cessar-fogo como resultado dos dois dias de negociações entre o regime do presidente sírio, Bashar al Assad, e a oposição em Astana.
O enviado do secretário-geral da ONU para a Síria, Staffan de Mistura, elogiou a "coragem política" de ambos os lados por se sentarem na mesma mesa em Astana, em referência à sessão inaugural, que foi seguida por conversas indiretas entre as delegações.
"Considero muito importante destacar que os participantes do processo (de paz) em Astana referendaram a impossibilidade de solucionar o problema sírio pela via militar", disse Putin no Kremlin, onde recebeu o rei Abdullah II da Jordânia.
Putin lembrou que as negociações avançam sobre a base do cessar-fogo estipulado entre as forças governamentais e as milícias opositoras e que entrou em vigor no dia 30 de dezembro.
"Esperamos que as negociações em Astana sejam uma boa base para continuar esse processo negociador em Genebra" no dia 8 de fevereiro, ressaltou.
O líder russo agradeceu a Abdullah II pelo apoio às negociações entre Damasco e a oposição em Astana, cujos fiadores foram Rússia e Turquia.
Putin propôs que o monarca jordaniano aborde a situação na região do Oriente Médio, especialmente os pontos mais quentes, e também a relação bilateral.
Abdullah II reiterou o apoio à reunião de Astana e destacou o "extraordinariamente importante" papel da Rússia, tanto nas negociações sírias como na regulação de outros problemas regionais.
"Esperamos que as negociações continuem em diferentes formatos, seja no de Genebra ou outros", afirmou.
Rússia, Turquia e Irã anunciaram na terça-feira os planos de criação de um mecanismo para supervisionar o cumprimento do cessar-fogo como resultado dos dois dias de negociações entre o regime do presidente sírio, Bashar al Assad, e a oposição em Astana.
O enviado do secretário-geral da ONU para a Síria, Staffan de Mistura, elogiou a "coragem política" de ambos os lados por se sentarem na mesma mesa em Astana, em referência à sessão inaugural, que foi seguida por conversas indiretas entre as delegações.
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