Jean-Marie Le Pen ganha batalha judicial contra partido liderado pela filha
Paris, 26 jan (EFE).- A Justiça da França voltou a dar razão nesta quinta-feira ao cofundador da Frente Nacional (FN), Jean-Marie Le Pen, na disputa contra o partido agora liderado por sua filha, Marine Le Pen, ao negar o recurso apresentado para evitar que ele seja reconhecido como presidente de honra da legenda.
O patriarca do clã Le Pen, de 88 anos, indicou em comunicado que o Tribunal de Apelação de Versalhes rejeitou o recurso contra a decisão que garantiu a manutenção da presidência de honra da FN.
O político extremista foi afastado do partido em agosto de 2015, após comentários antissemitas e negacionistas. Em novembro do ano passado, a Justiça da França confirmou sua exclusão como militante da FN, mas manteve o posto como presidente de honra.
No comunicado, Jean-Marie afirmou também que o Tribunal de Apelação de Versalhes "enterrou" o congresso que o partido ultradireitista queria realizar para tirá-lo do cargo.
"Essas decisões judiciais devem ser atacadas sem demora pelos líderes do partido que fundei há 40 anos", disse.
Jean-Marie ressaltou que a "união precede o êxito eleitoral" e que chegou o momento de "curas as feridas de uma base militante ferida e de acabar com o espírito de exclusão".
O patriarca do clã Le Pen, de 88 anos, indicou em comunicado que o Tribunal de Apelação de Versalhes rejeitou o recurso contra a decisão que garantiu a manutenção da presidência de honra da FN.
O político extremista foi afastado do partido em agosto de 2015, após comentários antissemitas e negacionistas. Em novembro do ano passado, a Justiça da França confirmou sua exclusão como militante da FN, mas manteve o posto como presidente de honra.
No comunicado, Jean-Marie afirmou também que o Tribunal de Apelação de Versalhes "enterrou" o congresso que o partido ultradireitista queria realizar para tirá-lo do cargo.
"Essas decisões judiciais devem ser atacadas sem demora pelos líderes do partido que fundei há 40 anos", disse.
Jean-Marie ressaltou que a "união precede o êxito eleitoral" e que chegou o momento de "curas as feridas de uma base militante ferida e de acabar com o espírito de exclusão".
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