Operação antiterrorista detém 14 supostos jihadistas na Áustria
(Aumenta número de detidos e acrescenta outros detalhes).
Viena, 26 jan (EFE).- Uma grande operação policial realizada nesta quinta-feira na Áustria, da qual participaram centenas de agentes e comandos das forças especiais, prendeu 14 supostos terroristas vinculados ao grupo jihadista Estado Islâmico (EI).
A operação, que contou com cerca 800 agentes, aconteceu no começo da manhã nas duas principais cidades do país, a capital Viena e Graz, situada cerca de 200 quilômetros ao sul, segundo informou a procuradoria austríaca em comunicado.
Os detidos são três austríacos de origem estrangeira, dois bósnios, um sírio, um búlgaro e um macedônio, todos eles com idades compreendidas entre 21 e 49 anos, segundo a procuradoria.
Contra estas oito pessoas - quatro deles detidas em Viena e outras quatro em Graz - pesava uma ordem de detenção da procuradoria, mas na operação foram presos outros seis suspeitos de origem balcânica, que não tiveram a nacionalidade especificada.
Destes últimos seis detidos, três são mulheres e pelo menos duas delas seriam esposas de outros detidos.
Os agentes efetuaram buscas em várias casas e em uma associação de culto muçulmano tanto em Viena como em Graz.
Segundo explicou em entrevista coletiva Christian Pilnacek, chefe da seção penal do Ministério da Justiça, os detidos são acusados não só de filiação a uma organização terrorista, mas de tentar subverter a autoridade do Estado ao querer instaurar uma teocracia.
De acordo com a imprensa austríaca, os detidos são acusados de querer formar uma célula extremista na Áustria seguindo as ideias de Mirsad O., conhecido como "Ebu Tejma", um pregador de origem bósnia condenado no ano passado a 20 anos de prisão por recrutar combatentes para o EI.
O Ministério do Interior austríaco calcula que cerca de 300 cidadãos tentaram unir-se a milícias jihadistas na Síria ou no Iraque desde 2012, dos quais 50 teriam morrido e 90 retornaram ao país.
Esta operação acontece menos de uma semana depois que a polícia deteve em Viena um menor de 17 anos suspeito de ter vínculos com grupos salafistas radicais e que teria confessado que tentou construir uma bomba.
Viena, 26 jan (EFE).- Uma grande operação policial realizada nesta quinta-feira na Áustria, da qual participaram centenas de agentes e comandos das forças especiais, prendeu 14 supostos terroristas vinculados ao grupo jihadista Estado Islâmico (EI).
A operação, que contou com cerca 800 agentes, aconteceu no começo da manhã nas duas principais cidades do país, a capital Viena e Graz, situada cerca de 200 quilômetros ao sul, segundo informou a procuradoria austríaca em comunicado.
Os detidos são três austríacos de origem estrangeira, dois bósnios, um sírio, um búlgaro e um macedônio, todos eles com idades compreendidas entre 21 e 49 anos, segundo a procuradoria.
Contra estas oito pessoas - quatro deles detidas em Viena e outras quatro em Graz - pesava uma ordem de detenção da procuradoria, mas na operação foram presos outros seis suspeitos de origem balcânica, que não tiveram a nacionalidade especificada.
Destes últimos seis detidos, três são mulheres e pelo menos duas delas seriam esposas de outros detidos.
Os agentes efetuaram buscas em várias casas e em uma associação de culto muçulmano tanto em Viena como em Graz.
Segundo explicou em entrevista coletiva Christian Pilnacek, chefe da seção penal do Ministério da Justiça, os detidos são acusados não só de filiação a uma organização terrorista, mas de tentar subverter a autoridade do Estado ao querer instaurar uma teocracia.
De acordo com a imprensa austríaca, os detidos são acusados de querer formar uma célula extremista na Áustria seguindo as ideias de Mirsad O., conhecido como "Ebu Tejma", um pregador de origem bósnia condenado no ano passado a 20 anos de prisão por recrutar combatentes para o EI.
O Ministério do Interior austríaco calcula que cerca de 300 cidadãos tentaram unir-se a milícias jihadistas na Síria ou no Iraque desde 2012, dos quais 50 teriam morrido e 90 retornaram ao país.
Esta operação acontece menos de uma semana depois que a polícia deteve em Viena um menor de 17 anos suspeito de ter vínculos com grupos salafistas radicais e que teria confessado que tentou construir uma bomba.
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