Trump diz que manterá urnas a salvo e evitará fraude eleitoral
Washington, 26 jan (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, prometeu nesta quinta-feira fazer todos os esforços para evitar a fraude eleitoral, assunto sobre o qual ele deve assinar uma ordem executiva ainda hoje.
"Vamos nos esforçar para proteger a integridade das urnas e defender os votos dos cidadãos americanos", afirmou o bilionário em discurso na reunião de inverno que está sendo realizada na Filadélfia (Pensilvânia) por senadores e congressistas republicanos. Ele insistiu na necessidade de "manter a salvo as urnas do voto ilegal".
"Todos estamos aqui pela mesma razão, para servir os cidadãos de nosso país. Não estamos aqui por nós, estamos aqui por eles, pelas pessoas", acrescentou.
Trump afirmou em uma reunião recente com os líderes do Legislativo que, nas eleições de novembro, em que venceu a democrata Hillary Clinton, houve fraude eleitoral porque, segundo ele, de 3 a 5 milhões de imigrantes ilegais votaram, razão pela qual a ex-secretária de Estado ganhou no voto popular.
O presidente se vangloriou de ter vencido no estado da Pensilvânia, algo que muitos consideravam impossível. "'Vocês não vão conseguir vencer na Pensilvânia, não há caminho para uma vitória de Trump na Pensilvânia', diziam, mas nós vencemos", advertiu.
O chefe de governo insistiu que houve fraude eleitoral em novembro, apesar de companheiros de partido, como o presidente da Câmara dos Representantes, Paul Ryan, terem rebatido sua versão.
Segundo o porta-voz de Trump, Sean Spicer, o bilionário assinará hoje uma ordem para investigar a suposta fraude ocorrida nas eleições de novembro, que ele mesmo denunciou mas sem apresentar provas.
"Vamos nos esforçar para proteger a integridade das urnas e defender os votos dos cidadãos americanos", afirmou o bilionário em discurso na reunião de inverno que está sendo realizada na Filadélfia (Pensilvânia) por senadores e congressistas republicanos. Ele insistiu na necessidade de "manter a salvo as urnas do voto ilegal".
"Todos estamos aqui pela mesma razão, para servir os cidadãos de nosso país. Não estamos aqui por nós, estamos aqui por eles, pelas pessoas", acrescentou.
Trump afirmou em uma reunião recente com os líderes do Legislativo que, nas eleições de novembro, em que venceu a democrata Hillary Clinton, houve fraude eleitoral porque, segundo ele, de 3 a 5 milhões de imigrantes ilegais votaram, razão pela qual a ex-secretária de Estado ganhou no voto popular.
O presidente se vangloriou de ter vencido no estado da Pensilvânia, algo que muitos consideravam impossível. "'Vocês não vão conseguir vencer na Pensilvânia, não há caminho para uma vitória de Trump na Pensilvânia', diziam, mas nós vencemos", advertiu.
O chefe de governo insistiu que houve fraude eleitoral em novembro, apesar de companheiros de partido, como o presidente da Câmara dos Representantes, Paul Ryan, terem rebatido sua versão.
Segundo o porta-voz de Trump, Sean Spicer, o bilionário assinará hoje uma ordem para investigar a suposta fraude ocorrida nas eleições de novembro, que ele mesmo denunciou mas sem apresentar provas.
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