Trump garante que haverá "muitos acordos comerciais", mas de "um em um"
Washington, 26 jan (EFE).- O presidente americano, Donald Trump, garantiu nesta quinta-feira que negociará "muitos acordos comerciais" internacionais, mas de "um em um", ao criticar os tratados multilaterais como o Transpacífico (TPP), do qual já anunciou a retirada dos Estados Unidos.
"Haverá muitos acordos comerciais, mas de um em um. Acabaram essas bebidas intragáveis (entre vários países)", disse Trump em seu breve discurso no retiro que os congressistas republicanos realizam hoje e amanhã na Filadélfia para delinear suas agendas.
Após sair do TPP, estipulado pelo governo de Barack Obama junto a 11 países da Bacia do Pacífico e que estava pendente de ratificação, Trump reforçou nesta segunda-feira a necessidade de renegociar o Tratado de Livre-Comércio da América do Norte (NAFTA) em vigor há mais de duas décadas com o Canadá e México.
Além disso, Trump, que tomou posse do cargo no último dia 20 de janeiro, afirmou que estes novos acordos comerciais incluirão uma cláusula especial.
"Se um país não nos trata de maneira justa, lhes enviamos uma nota de quitação do acordo com 30 dias de antecedência", acrescentou perante os congressistas republicanos, entre os quais estavam o presidente da Câmara dos Representantes, Paul Ryan, e o líder da maioria republicana no Senado, Mitch McConnell.
Em seu discurso voltou a defender suas receitas protecionistas e ressaltou que o objetivo prioritário será a produção dentro dos Estados Unidos para gerar empregos domésticos e não ter de depender de parceiros estrangeiros.
"Haverá muitos acordos comerciais, mas de um em um. Acabaram essas bebidas intragáveis (entre vários países)", disse Trump em seu breve discurso no retiro que os congressistas republicanos realizam hoje e amanhã na Filadélfia para delinear suas agendas.
Após sair do TPP, estipulado pelo governo de Barack Obama junto a 11 países da Bacia do Pacífico e que estava pendente de ratificação, Trump reforçou nesta segunda-feira a necessidade de renegociar o Tratado de Livre-Comércio da América do Norte (NAFTA) em vigor há mais de duas décadas com o Canadá e México.
Além disso, Trump, que tomou posse do cargo no último dia 20 de janeiro, afirmou que estes novos acordos comerciais incluirão uma cláusula especial.
"Se um país não nos trata de maneira justa, lhes enviamos uma nota de quitação do acordo com 30 dias de antecedência", acrescentou perante os congressistas republicanos, entre os quais estavam o presidente da Câmara dos Representantes, Paul Ryan, e o líder da maioria republicana no Senado, Mitch McConnell.
Em seu discurso voltou a defender suas receitas protecionistas e ressaltou que o objetivo prioritário será a produção dentro dos Estados Unidos para gerar empregos domésticos e não ter de depender de parceiros estrangeiros.
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