Marrocos desarticula célula vinculada ao EI com arsenal de armas
Rabat, 27 jan (EFE).- O Serviços de Segurança do Marrocos desarticulou nesta sexta-feira em várias cidades do país uma nova célula terrorista composta por sete seguidores do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) e tinha um arsenal de armas e explosivos.
A Polícia apreendeu dois cintos explosivos, uma metralhadora com equipamento de visão noturna e sete pistolas, de acordo com o Ministério do Interior. Além disso, foram confiscados quatro armas brancas, uma grande quantidade de munição, dois equipamentos de comunicação sem fio, calças camufladas, cassetetes elétricos e elementos químicos, possivelmente utilizados na fabricação de explosivos.
Com esta operação, os serviços de segurança "frustraram um plano terrorista perigoso", segundo o ministério, que indicou que os membros dessa célula recebiam ordens de comandantes militares do EI na Síria, no Iraque e na Líbia para fazer atentados no Marrocos.
As armas foram encontradas em um esconderijo preparado pelo suposto líder do grupo em El Jadida, onde foram ouvidos tiros durante a operação, segundo o portal "Le360".
O Ministério do Interior, que promove uma guerra preventiva contra o jihadismo redes semelhantes, explicou que os detidos planejavam recrutar mais terroristas para cometer "ataques de sabotagem".
A Polícia apreendeu dois cintos explosivos, uma metralhadora com equipamento de visão noturna e sete pistolas, de acordo com o Ministério do Interior. Além disso, foram confiscados quatro armas brancas, uma grande quantidade de munição, dois equipamentos de comunicação sem fio, calças camufladas, cassetetes elétricos e elementos químicos, possivelmente utilizados na fabricação de explosivos.
Com esta operação, os serviços de segurança "frustraram um plano terrorista perigoso", segundo o ministério, que indicou que os membros dessa célula recebiam ordens de comandantes militares do EI na Síria, no Iraque e na Líbia para fazer atentados no Marrocos.
As armas foram encontradas em um esconderijo preparado pelo suposto líder do grupo em El Jadida, onde foram ouvidos tiros durante a operação, segundo o portal "Le360".
O Ministério do Interior, que promove uma guerra preventiva contra o jihadismo redes semelhantes, explicou que os detidos planejavam recrutar mais terroristas para cometer "ataques de sabotagem".
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