Pentágono determina revisão de custos do avião presidencial e do caça F-35
Washington, 27 jan (EFE).- O secretário de Defesa dos Estados Unidos, James Mattis, ordenou nesta sexta-feira uma revisão dos custos dos programas do caça F-35 e do avião presidencial, o Air Force One, citados como caros demais pelo presidente Donald Trump.
Em comunicado, o também chefe do Pentágono afirmou que o objetivo dessas revisões é "ajudar a tomar decisões orçamentárias, reconhecendo a crítica importância de cada um dos programas".
A medida é a primeira tomada depois de Trump ter criticado no Twitter e em entrevistas antes da posse o custo do novo Air Force One, desenvolvido pela Boeing, e do F-35, da Lockheed Martin, o programa armamentístico mais caro da história do país.
Com relação ao avião presidencial, Mattis pede que sejam identificados "meios para reduzir substancialmente o custo do programa enquanto se entregam as capacidades necessárias".
Em 6 de dezembro, Trump disse que o custo do futuro Air Force One estava "fora de controle" e cancelaria o programa se o preço continuasse superior a US$ 4 bilhões.
Sobre o caça F-35, Mattis pede uma revisão similar de gastos e sugere avaliar se é possível fazer uma modernização do F-18 Super Hornet para mantê-lo como alternativa em determinados cenários.
Trump também falou que o programa do F-35, orçado em US$ 379 bilhões, está fora de controle e prometeu renegociar os contratos de compras militares para torná-los mais baratos.
Antes de assumir o poder, Trump se reuniu com os executivos-chefes da Lockheed Martin, Marillyn Hewson, e da Boeing, Dennis Muilenburg, para abordar as reduções de custo.
O capitão Jeff Davis, porta-voz do Pentágono, disse em comunicado que as ações iniciadas por Mattis são "coerentes com os guias oferecidos pelo presidente para tornar as Forças Armadas mais fortes e eficientes e para valorizar por cada dólar gasto em defesa".
Em comunicado, o também chefe do Pentágono afirmou que o objetivo dessas revisões é "ajudar a tomar decisões orçamentárias, reconhecendo a crítica importância de cada um dos programas".
A medida é a primeira tomada depois de Trump ter criticado no Twitter e em entrevistas antes da posse o custo do novo Air Force One, desenvolvido pela Boeing, e do F-35, da Lockheed Martin, o programa armamentístico mais caro da história do país.
Com relação ao avião presidencial, Mattis pede que sejam identificados "meios para reduzir substancialmente o custo do programa enquanto se entregam as capacidades necessárias".
Em 6 de dezembro, Trump disse que o custo do futuro Air Force One estava "fora de controle" e cancelaria o programa se o preço continuasse superior a US$ 4 bilhões.
Sobre o caça F-35, Mattis pede uma revisão similar de gastos e sugere avaliar se é possível fazer uma modernização do F-18 Super Hornet para mantê-lo como alternativa em determinados cenários.
Trump também falou que o programa do F-35, orçado em US$ 379 bilhões, está fora de controle e prometeu renegociar os contratos de compras militares para torná-los mais baratos.
Antes de assumir o poder, Trump se reuniu com os executivos-chefes da Lockheed Martin, Marillyn Hewson, e da Boeing, Dennis Muilenburg, para abordar as reduções de custo.
O capitão Jeff Davis, porta-voz do Pentágono, disse em comunicado que as ações iniciadas por Mattis são "coerentes com os guias oferecidos pelo presidente para tornar as Forças Armadas mais fortes e eficientes e para valorizar por cada dólar gasto em defesa".
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