Forças de Bashar al Assad tomam manancial graças a acordo com rebeldes
Cairo, 28 jan (EFE).- As forças governamentais da Síria tomaram neste sábado o controle de um manancial que abastece a capital Damasco de água graças a um acordo com os rebeldes, que começaram a retirar-se da região, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
Dezenas de soldados das forças leais ao presidente Bashar al Assad entraram na cidade de Ain al Fiya, onde se encontra a usina de bombeamento de água, enquanto os combatentes das facções insurgentes que operam no vale do rio Barada começaram a retirar-se, segundo a ONG.
Junto às tropas sírias, também chegaram à região operários destinados a reparar a usina de bombeamento de água, que está fora de serviço desde 23 de dezembro, o que provocou o corte do fornecimento de água em Damasco desde essa data.
O vale do rio do Barada, localizado na região de Al Qalamoun Ocidental, fronteiriça com o Líbano, foi palco de frequentes combates entre as forças governamentais e os rebeldes desde o final de dezembro, apesar da trégua que entrou em vigor em todo o país em 30 de dezembro.
O responsável negociador do governo, Ali Mohammed Yousuf, afirmou à agência de notícias "Sana" que as partes chegaram a um acordo para que os grupos armados rebeldes abandonem Ain al Fiya e se desloquem à cidade de Deir Moqrin, na região de Rif Damasco, na periferia da capital e que está sob o controle dos opositores.
Ambas partes assinaram um acordo para pacificar o vale do Barada e para reparar as instalações do manancial no último dia 11, mas o pacto não tinha sido cumprido até agora.
O acordo contempla a entrega por parte dos combatentes de suas armas pesadas e a entrada do exército na região para limpá-la de minas e de outros artefatos explosivos.
Dezenas de soldados das forças leais ao presidente Bashar al Assad entraram na cidade de Ain al Fiya, onde se encontra a usina de bombeamento de água, enquanto os combatentes das facções insurgentes que operam no vale do rio Barada começaram a retirar-se, segundo a ONG.
Junto às tropas sírias, também chegaram à região operários destinados a reparar a usina de bombeamento de água, que está fora de serviço desde 23 de dezembro, o que provocou o corte do fornecimento de água em Damasco desde essa data.
O vale do rio do Barada, localizado na região de Al Qalamoun Ocidental, fronteiriça com o Líbano, foi palco de frequentes combates entre as forças governamentais e os rebeldes desde o final de dezembro, apesar da trégua que entrou em vigor em todo o país em 30 de dezembro.
O responsável negociador do governo, Ali Mohammed Yousuf, afirmou à agência de notícias "Sana" que as partes chegaram a um acordo para que os grupos armados rebeldes abandonem Ain al Fiya e se desloquem à cidade de Deir Moqrin, na região de Rif Damasco, na periferia da capital e que está sob o controle dos opositores.
Ambas partes assinaram um acordo para pacificar o vale do Barada e para reparar as instalações do manancial no último dia 11, mas o pacto não tinha sido cumprido até agora.
O acordo contempla a entrega por parte dos combatentes de suas armas pesadas e a entrada do exército na região para limpá-la de minas e de outros artefatos explosivos.
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