Merkel é designada candidata da CDU em seu distrito eleitoral com 96%
Berlim, 28 jan (EFE).- A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, foi designada neste sábado candidata da União Democrata-Cristã (CDU) para os próximos pleitos gerais em seu distrito eleitoral com cerca de 96% dos votos de seus delegados locais.
A líder do partido obteve assim um resultado pouco inferior ao contundente 100% com que foi eleita quatro anos atrás para essa mesma incumbência no distrito de Rügen-Greifswald, do "Land" de Mecklenburgo-Antepomerania, no nordeste do país.
Até agora, Merkel obteve sempre sua cadeira de deputada no Bundestag (parlamento federal) por mandato direto - ou vitória absoluta - em seu distrito eleitoral.
Na votação participaram 173 representantes locais de seu partido nesse distrito, que abrange a ilha de Rügen, o término da cidade de Greifwald e o de Landhagen.
Segundo comunicou o líder local da CDU, Lutz Herzberg, 164 dos eleitores se pronunciaram a favor da candidatura de Merkel.
A líder da CDU anunciou em novembro do ano passado sua decisão de apresentar-se à reeleição como chanceler para o que será, se vencer nos pleitos gerais do próximo dia 24 de setembro, seu quarto mandato.
A decisão esteve precedida de longas reflexões, segundo admitiu a própria Merkel, que durante meses se viu fortemente questionada pela ala mais conservadora de suas fileiras por sua política de refugiados.
A União Social-Cristã da Baviera (CSU), partido irmanado à CDU, chegou a ameaçar apresentar um candidato próprio, contra a prática de ambas legendas, que há décadas não concorrem entre si, mas apresentam candidaturas pactuadas.
As tensões internas se suavizaram agora, coincidindo com a redução da chegada de refugiados ao país - dos 890.000 solicitantes de asilo registrados em 2015 se passou no ano seguinte a 280.000.
O líder da CSU bávara, Horst Seehofer, confirmou recentemente a realização de um "encontro conciliador", que acontecerá nos próximos dias 5 e 6 de fevereiro em Munique e destinado a aparar arestas antes das eleições gerais.
A líder do partido obteve assim um resultado pouco inferior ao contundente 100% com que foi eleita quatro anos atrás para essa mesma incumbência no distrito de Rügen-Greifswald, do "Land" de Mecklenburgo-Antepomerania, no nordeste do país.
Até agora, Merkel obteve sempre sua cadeira de deputada no Bundestag (parlamento federal) por mandato direto - ou vitória absoluta - em seu distrito eleitoral.
Na votação participaram 173 representantes locais de seu partido nesse distrito, que abrange a ilha de Rügen, o término da cidade de Greifwald e o de Landhagen.
Segundo comunicou o líder local da CDU, Lutz Herzberg, 164 dos eleitores se pronunciaram a favor da candidatura de Merkel.
A líder da CDU anunciou em novembro do ano passado sua decisão de apresentar-se à reeleição como chanceler para o que será, se vencer nos pleitos gerais do próximo dia 24 de setembro, seu quarto mandato.
A decisão esteve precedida de longas reflexões, segundo admitiu a própria Merkel, que durante meses se viu fortemente questionada pela ala mais conservadora de suas fileiras por sua política de refugiados.
A União Social-Cristã da Baviera (CSU), partido irmanado à CDU, chegou a ameaçar apresentar um candidato próprio, contra a prática de ambas legendas, que há décadas não concorrem entre si, mas apresentam candidaturas pactuadas.
As tensões internas se suavizaram agora, coincidindo com a redução da chegada de refugiados ao país - dos 890.000 solicitantes de asilo registrados em 2015 se passou no ano seguinte a 280.000.
O líder da CSU bávara, Horst Seehofer, confirmou recentemente a realização de um "encontro conciliador", que acontecerá nos próximos dias 5 e 6 de fevereiro em Munique e destinado a aparar arestas antes das eleições gerais.
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