Segundo refugiado é encontrado morto em uma semana em acampamento na Grécia
Atenas, 28 jan (EFE).- Um refugiado sírio de 46 anos foi encontrado morto neste sábado no acampamento de amparada de Moria, na ilha grega de Lesbos, no que constitui a segunda morte neste centro durante esta semana.
Segundo a imprensa local, o homem já chegou morto no hospital de Mitilene, capital da ilha, onde está sendo realizada a autópsia.
Nesse mesmo acampamento morreu um egípcio de 22 anos por motivos desconhecidos na terça-feira passada.
Na quarta-feira um iraquiano de 41 anos morreu em um hospital de Samos após sofrer uma crise cardíaca no centro de registro e amparada no qual se encontrava desde o começo de dezembro junto a sua esposa e três filhos.
Segundo o jornal "Efimerida ton Syntaktón", o refugiado tinha informado que sofria de hipertensão e diabetes e que estava há um mês sem tomar remédios.
Em apenas duas semanas foram registradas, além disso, sete tentativas de suicídio nesse mesmo acampamento, quatro delas na quarta-feira passada.
O inverno excepcionalmente frio piorou muito as condições de vida dos refugiados na Grécia, especialmente nas ilhas, onde a situação é de extrema aglomeração e as autoridades locais se negam a abrir novas instalações e exigem a transferência dos imigrantes à parte continental.
A situação disparou as críticas contra o governo grego por não preparar de forma adequada os centros para enfrentar o inverno.
O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur) reprovou esta semana o governo grego por não dar sinal verde para que sejam instaladas no campo de Moria casas pré-fabricadas, que já estão prontas para uso, e permitir que centenas de pessoas vivam em barracas de campanha.
Segundo a imprensa local, o homem já chegou morto no hospital de Mitilene, capital da ilha, onde está sendo realizada a autópsia.
Nesse mesmo acampamento morreu um egípcio de 22 anos por motivos desconhecidos na terça-feira passada.
Na quarta-feira um iraquiano de 41 anos morreu em um hospital de Samos após sofrer uma crise cardíaca no centro de registro e amparada no qual se encontrava desde o começo de dezembro junto a sua esposa e três filhos.
Segundo o jornal "Efimerida ton Syntaktón", o refugiado tinha informado que sofria de hipertensão e diabetes e que estava há um mês sem tomar remédios.
Em apenas duas semanas foram registradas, além disso, sete tentativas de suicídio nesse mesmo acampamento, quatro delas na quarta-feira passada.
O inverno excepcionalmente frio piorou muito as condições de vida dos refugiados na Grécia, especialmente nas ilhas, onde a situação é de extrema aglomeração e as autoridades locais se negam a abrir novas instalações e exigem a transferência dos imigrantes à parte continental.
A situação disparou as críticas contra o governo grego por não preparar de forma adequada os centros para enfrentar o inverno.
O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur) reprovou esta semana o governo grego por não dar sinal verde para que sejam instaladas no campo de Moria casas pré-fabricadas, que já estão prontas para uso, e permitir que centenas de pessoas vivam em barracas de campanha.
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