Divergência com príncipe Charles pode afetar visita de Trump ao Reino Unido
Londres, 29 jan (EFE).- O presidente Donald Trump e o príncipe Charles, herdeiro da Coroa britânica, estão em lados opostos por suas divergências sobre a mudança climática, o que pode afetar a visita do americano ao Reino Unido este ano, informou neste domingo o jornal "The Sunday Times".
Aparentemente, Trump está reticente em reunir-se com o príncipe de Gales quando visitar Londres, possivelmente em junho, pela posição do herdeiro britânico sobre as consequências da mudança climática, que já expôs na Cúpula do Clima de Paris em 2015.
Segundo o jornal, o entorno de Trump advertiu aos funcionários britânicos que seria contraproducente se o príncipe pretendesse falar com o presidente americano sobre meio ambiente.
Os assessores de Trump querem que sejam os príncipes William e Harry, filhos de Charles, que lhe recebam durante sua esperada visita ao Reino Unido, onde se reunirá com a rainha Elizabeth II.
O jornal britânico considera que o herdeiro da Coroa é visto como um "fator de risco" durante a visita, para a qual a primeira-ministra britânica, Theresa May, convidou Trump na sexta passada quando ambos realizaram sua primeira reunião bilateral em Washington.
Segundo o "Sunday Times", os assessores de Trump temem, além disso, que haja manifestações no Reino Unido durante sua visita, depois que o presidente se mostrou disposto a deixar o acordo internacional que pretende combater os efeitos da mudança climática, assinado após a Cúpula de Paris em 2015.
"O presidente não aceitará que alguém lhe ensine, mesmo um membro da família real. Francamente, deveriam pensar duas vezes antes de colocar ele e o príncipe Charles juntos em uma mesma sala", disse uma fonte próxima a Trump ao jornal britânico.
O que Trump quer no Reino Unido é, segundo o jornal, ser recebido com grande pompa, ver cavalos na avenida The Mall, que une Trafalgar e Buckingham, e tomar chá com os duques de Cambridge, William e Kate.
Aparentemente, Trump está reticente em reunir-se com o príncipe de Gales quando visitar Londres, possivelmente em junho, pela posição do herdeiro britânico sobre as consequências da mudança climática, que já expôs na Cúpula do Clima de Paris em 2015.
Segundo o jornal, o entorno de Trump advertiu aos funcionários britânicos que seria contraproducente se o príncipe pretendesse falar com o presidente americano sobre meio ambiente.
Os assessores de Trump querem que sejam os príncipes William e Harry, filhos de Charles, que lhe recebam durante sua esperada visita ao Reino Unido, onde se reunirá com a rainha Elizabeth II.
O jornal britânico considera que o herdeiro da Coroa é visto como um "fator de risco" durante a visita, para a qual a primeira-ministra britânica, Theresa May, convidou Trump na sexta passada quando ambos realizaram sua primeira reunião bilateral em Washington.
Segundo o "Sunday Times", os assessores de Trump temem, além disso, que haja manifestações no Reino Unido durante sua visita, depois que o presidente se mostrou disposto a deixar o acordo internacional que pretende combater os efeitos da mudança climática, assinado após a Cúpula de Paris em 2015.
"O presidente não aceitará que alguém lhe ensine, mesmo um membro da família real. Francamente, deveriam pensar duas vezes antes de colocar ele e o príncipe Charles juntos em uma mesma sala", disse uma fonte próxima a Trump ao jornal britânico.
O que Trump quer no Reino Unido é, segundo o jornal, ser recebido com grande pompa, ver cavalos na avenida The Mall, que une Trafalgar e Buckingham, e tomar chá com os duques de Cambridge, William e Kate.
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