Hamon afirma que "a esquerda volta a levantar a cabeça"
Paris, 29 jan (EFE).- Vencedor das primárias socialistas francesas neste domingo, o ex-ministro Benoît Hamon, declarou que com seu triunfo "a esquerda volta a levantar a cabeça" e que buscará um pacto com os representantes da esquerda radical e os ecologistas.
No discurso de celebração da clara vitória contra o ex-primeiro-ministro Manuel Valls, Hamon anunciou que na segunda-feira chamará o neocomunista Jean-Luc Mélénchon e o líder dos ecologistas, Yannick Jadot, ambos candidatos às eleições presidenciais de abril, para "construir uma maioria".
"Quero começar a unir os socialistas", disse Hamon, antes de prestar homenagem a dois grandes líderes do grupo político, Michel Rocard e François Mitterand, "que conseguiu a união da esquerda".
Hamon classificou a vitória como o triunfo de uma "esquerda viva e vibrante", que "volta a levantar a cabeça e olhar para o futuro".
O político, de 49 anos e representante da ala mais esquerdista do Partido Socialista, começou a falar antes de Valls terminar o discurso no qual reconhecia a derrota e pedia o voto para Hamon nas eleições presidenciais.
"Nosso país precisa de uma esquerda moderna e inovadora. É preciso escrever uma nova página de nossa história, e não me resigno à fatalidade", disse Hamon, antes de defender a renda básica universal, a grande promessa de campanha.
No discurso de celebração da clara vitória contra o ex-primeiro-ministro Manuel Valls, Hamon anunciou que na segunda-feira chamará o neocomunista Jean-Luc Mélénchon e o líder dos ecologistas, Yannick Jadot, ambos candidatos às eleições presidenciais de abril, para "construir uma maioria".
"Quero começar a unir os socialistas", disse Hamon, antes de prestar homenagem a dois grandes líderes do grupo político, Michel Rocard e François Mitterand, "que conseguiu a união da esquerda".
Hamon classificou a vitória como o triunfo de uma "esquerda viva e vibrante", que "volta a levantar a cabeça e olhar para o futuro".
O político, de 49 anos e representante da ala mais esquerdista do Partido Socialista, começou a falar antes de Valls terminar o discurso no qual reconhecia a derrota e pedia o voto para Hamon nas eleições presidenciais.
"Nosso país precisa de uma esquerda moderna e inovadora. É preciso escrever uma nova página de nossa história, e não me resigno à fatalidade", disse Hamon, antes de defender a renda básica universal, a grande promessa de campanha.
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