Partido Social-Democrata oficializa Schulz como candidato às eleições alemãs
Berlim, 29 jan (EFE).- A cúpula do Partido Social-Democrata (SPD) oficializou neste domingo que o ex-presidente do parlamento europeu, Martin Schulz, será o candidato da legenda para as eleições gerais da Alemanha do próximo dia 24 de setembro.
A decisão foi tomada por unanimidade, seis dias após o anúncio da desistência do líder do SPD e vice-chanceler da grande coalizão de governo da Alemanha, Sigmar Gabriel, a concorrer nesses pleitos como candidato à chancelaria.
Com sua decisão, Gabriel deixou o caminho livre à eleição de Schulz, que já partia nas pesquisas com melhores perspectivas por superar o presidente de seu partido em popularidade.
Além de desistir de apresentar-se como candidato, Gabriel anunciou que cederá a presidência do partido a Schulz, que deverá submeter-se para isso à votação de um congresso do SPD programado para o próximo mês de março.
Antes de oficializar sua candidatura, o SPD ganhou três pontos em intenções de voto desde que se anunciou que o candidato seria Schulz, segundo uma pesquisa divulgada nesta sexta-feira pela emissora de televisão pública "ARD".
Se o pleito acontecesse hoje, o SPD obteria 23% dos votos, enquanto a União Democrata-Cristã (CDU) da chanceler Angela Merkel e sua irmanada União Social-Cristã da Baviera (CSU) se situam agora com 35% - dois pontos abaixo da pesquisa anterior.
Merkel anunciou em novembro do ano passado sua decisão de concorrer à reeleição nos pleitos gerais para o que será, caso obtenha uma nova vitória, seu quarto mandato.
A chanceler foi eleita ontem candidata da CDU de seu distrito eleitoral com cerca de 96% dos votos de seus delegados locais.
O resultado foi um pouco inferior ao contundente 100% com que foi eleita quatro anos atrás para essa mesma incumbência no distrito de Rügen-Greifswald, do "Land" de Mecklenburgo-Antepomerania, no nordeste do país.
A decisão foi tomada por unanimidade, seis dias após o anúncio da desistência do líder do SPD e vice-chanceler da grande coalizão de governo da Alemanha, Sigmar Gabriel, a concorrer nesses pleitos como candidato à chancelaria.
Com sua decisão, Gabriel deixou o caminho livre à eleição de Schulz, que já partia nas pesquisas com melhores perspectivas por superar o presidente de seu partido em popularidade.
Além de desistir de apresentar-se como candidato, Gabriel anunciou que cederá a presidência do partido a Schulz, que deverá submeter-se para isso à votação de um congresso do SPD programado para o próximo mês de março.
Antes de oficializar sua candidatura, o SPD ganhou três pontos em intenções de voto desde que se anunciou que o candidato seria Schulz, segundo uma pesquisa divulgada nesta sexta-feira pela emissora de televisão pública "ARD".
Se o pleito acontecesse hoje, o SPD obteria 23% dos votos, enquanto a União Democrata-Cristã (CDU) da chanceler Angela Merkel e sua irmanada União Social-Cristã da Baviera (CSU) se situam agora com 35% - dois pontos abaixo da pesquisa anterior.
Merkel anunciou em novembro do ano passado sua decisão de concorrer à reeleição nos pleitos gerais para o que será, caso obtenha uma nova vitória, seu quarto mandato.
A chanceler foi eleita ontem candidata da CDU de seu distrito eleitoral com cerca de 96% dos votos de seus delegados locais.
O resultado foi um pouco inferior ao contundente 100% com que foi eleita quatro anos atrás para essa mesma incumbência no distrito de Rügen-Greifswald, do "Land" de Mecklenburgo-Antepomerania, no nordeste do país.
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