Procuradores-gerais de 16 estados dos EUA condenam veto de Trump a muçulmanos
Washington, 29 jan (EFE).- Os procuradores-gerais de 16 estados dos EUA condenaram neste domingo o veto temporário à entrada de refugiados e cidadãos de sete países de maioria muçulmana decretado pelo presidente americano, Donald Trump.
"Condenamos a ordem executiva inconstitucional, antiamericano e ilegal do presidente Trump", afirmaram os procuradores, que dizem representar "mais de 130 milhões de americanos e residentes estrangeiros" em seus estados.
Em comunicado conjunto, os procuradores de estados governados tanto por democratas por republicanos ressaltaram o "compromisso em garantir que o menor número possível de pessoas sofram com a situação caótica que (a ordem de Trump) criou".
"Trabalharemos juntos para garantir que o governo federal obedeça a Constituição, respeite nossa história como nação de imigrantes e não persiga ninguém por sua origem ou fé".
Os procuradores elogiaram as decisões de vários juízes federais que no sábado impediram a deportação de pessoas afetadas pela medida e prometeram "usar todas as ferramentas" para "lutar contra esta ordem".
Os estados governados por democratas representados no comunicado são Califórnia, Nova York, Pensilvânia, Washington, Havaí, Virgínia, Oregon, Connecticut e o Distrito de Columbia, onde está a capital do país, Washington. Os restantes, governados por republicanos, são Massachusetts, Vermont, Novo México, Iowa, Maine, Maryland e Illinois.
Trump causou enorme polêmica, dentro e fora dos Estados Unidos, com a ordem executiva que assinou na sexta-feira passada para combater o terrorismo jihadista.
O decreto suspende tanto a entrada de todos os refugiados durante 120 dias como a concessão durante 90 dias de vistos a sete países de maioria muçulmana com histórico terrorista (Líbia, Sudão, Somália, Síria, Iraque, Iêmen e Irã) até que sejam estabelecidos novos mecanismos de vigilância.
"Condenamos a ordem executiva inconstitucional, antiamericano e ilegal do presidente Trump", afirmaram os procuradores, que dizem representar "mais de 130 milhões de americanos e residentes estrangeiros" em seus estados.
Em comunicado conjunto, os procuradores de estados governados tanto por democratas por republicanos ressaltaram o "compromisso em garantir que o menor número possível de pessoas sofram com a situação caótica que (a ordem de Trump) criou".
"Trabalharemos juntos para garantir que o governo federal obedeça a Constituição, respeite nossa história como nação de imigrantes e não persiga ninguém por sua origem ou fé".
Os procuradores elogiaram as decisões de vários juízes federais que no sábado impediram a deportação de pessoas afetadas pela medida e prometeram "usar todas as ferramentas" para "lutar contra esta ordem".
Os estados governados por democratas representados no comunicado são Califórnia, Nova York, Pensilvânia, Washington, Havaí, Virgínia, Oregon, Connecticut e o Distrito de Columbia, onde está a capital do país, Washington. Os restantes, governados por republicanos, são Massachusetts, Vermont, Novo México, Iowa, Maine, Maryland e Illinois.
Trump causou enorme polêmica, dentro e fora dos Estados Unidos, com a ordem executiva que assinou na sexta-feira passada para combater o terrorismo jihadista.
O decreto suspende tanto a entrada de todos os refugiados durante 120 dias como a concessão durante 90 dias de vistos a sete países de maioria muçulmana com histórico terrorista (Líbia, Sudão, Somália, Síria, Iraque, Iêmen e Irã) até que sejam estabelecidos novos mecanismos de vigilância.
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