Proeminente conselheiro do governo é morto em Mianmar
Bangcoc, 30 jan (EFE).- U Ko Ni, conselheiro legal do partido Liga Nacional para a Democracia (LND) que governa em Mianmar, foi assassinado no aeroporto de Yangun após chegar de uma viagem de trabalho ao estrangeiro, informou nesta segunda-feira (data local) a imprensa local.
Dois tiros a curta distância tiraram a vida do advogado muçulmano, próximo à líder de fato e conselheira de Estado Aung San Suu Kyi, quando esperava na tarde do domingo a chegada de um veículo no terminal internacional do aeroporto.
O assassino, que ao fugir também atirou contra pelo menos outra pessoa, está sob custódia policial, segundo o jornal "The Irrawaddy".
U Ko Ni, que insistia na reforma da Constituição de 2008 apadrinhada pela extinta junta militar, fez parte de uma delegação oficial que tinha ido à Indonésia durante uma semana de trabalho para obter informação sobre o processo de reconciliação indonésio.
A Polícia revistou a casa do detido, na cidade de Mandalay, e investiga o motivo do assassinato.
A relatora das Nações Unidas para Mianmar, Yanghe Lee, expressou suas condolências pelo fato, e reivindicou ao Governo que investigue o assassinato até "levar os responsáveis" à Justiça.
Dois tiros a curta distância tiraram a vida do advogado muçulmano, próximo à líder de fato e conselheira de Estado Aung San Suu Kyi, quando esperava na tarde do domingo a chegada de um veículo no terminal internacional do aeroporto.
O assassino, que ao fugir também atirou contra pelo menos outra pessoa, está sob custódia policial, segundo o jornal "The Irrawaddy".
U Ko Ni, que insistia na reforma da Constituição de 2008 apadrinhada pela extinta junta militar, fez parte de uma delegação oficial que tinha ido à Indonésia durante uma semana de trabalho para obter informação sobre o processo de reconciliação indonésio.
A Polícia revistou a casa do detido, na cidade de Mandalay, e investiga o motivo do assassinato.
A relatora das Nações Unidas para Mianmar, Yanghe Lee, expressou suas condolências pelo fato, e reivindicou ao Governo que investigue o assassinato até "levar os responsáveis" à Justiça.
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