Trump critica Europa e defende "fronteiras sólidas" nos EUA
Washington, 29 jan (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ressaltou neste domingo a necessidade de que os Estados Unidos tenham "fronteiras sólidas" e criticou a situação migratória na Europa e no resto do mundo.
"Nosso país necessita de fronteiras sólidas e um escrutínio extremo, AGORA. Vejam o que está acontecendo em toda Europa e, certamente, no mundo - uma confusão terrível!", escreveu Trump em uma breve mensagem divulgada em sua conta pessoal no Twitter.
O presidente americano não deu mais explicações, mas postou esse comentário depois da polêmica causada pela ordem executiva que assinou na sexta-feira passada para lutar contra o terrorismo jihadista.
O decreto suspende tanto a entrada de todos os refugiados durante 120 dias como a concessão durante 90 dias de vistos a cidadãos de sete países de maioria muçulmana com histórico terrorista - Líbia, Sudão, Somália, Síria, Iraque, o Iêmen e Irã - até que se estabeleçam novos mecanismos de escrutínio.
Esse veto provisório provocou caos e indignação em meio mundo, enquanto vários viajantes viram bloqueado seu acesso ao território americano e protestos foram realizados no aeroporto nova-iorquino JFK e em outros pontos dos EUA.
Além disso, uma juíza federal bloqueou na última hora de ontem parte do polêmico veto, em resposta a um pedido da União para as Liberdades Civis na América (ACLU) contra a ordem executiva de Trump que põe em dúvida sua constitucionalidade.
A juíza Ann M. Donnelly, do tribunal do distrito federal do Brooklyn, ditou que os refugiados ou outras pessoas afetadas pela medida e que chegaram a aeroportos americanos não podem ser deportados a seus países.
"Nosso país necessita de fronteiras sólidas e um escrutínio extremo, AGORA. Vejam o que está acontecendo em toda Europa e, certamente, no mundo - uma confusão terrível!", escreveu Trump em uma breve mensagem divulgada em sua conta pessoal no Twitter.
O presidente americano não deu mais explicações, mas postou esse comentário depois da polêmica causada pela ordem executiva que assinou na sexta-feira passada para lutar contra o terrorismo jihadista.
O decreto suspende tanto a entrada de todos os refugiados durante 120 dias como a concessão durante 90 dias de vistos a cidadãos de sete países de maioria muçulmana com histórico terrorista - Líbia, Sudão, Somália, Síria, Iraque, o Iêmen e Irã - até que se estabeleçam novos mecanismos de escrutínio.
Esse veto provisório provocou caos e indignação em meio mundo, enquanto vários viajantes viram bloqueado seu acesso ao território americano e protestos foram realizados no aeroporto nova-iorquino JFK e em outros pontos dos EUA.
Além disso, uma juíza federal bloqueou na última hora de ontem parte do polêmico veto, em resposta a um pedido da União para as Liberdades Civis na América (ACLU) contra a ordem executiva de Trump que põe em dúvida sua constitucionalidade.
A juíza Ann M. Donnelly, do tribunal do distrito federal do Brooklyn, ditou que os refugiados ou outras pessoas afetadas pela medida e que chegaram a aeroportos americanos não podem ser deportados a seus países.
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