Trump e rei saudita decidem criar zonas de segurança na Síria e no Iêmen
Washington, 29 jan (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o rei da Arábia Saudita, Salman bin Abdelaziz, entraram em acordo neste domingo para criar zonas de segurança na Síria e no Iêmen, de modo a ajudar os refugiados deslocados pelos conflitos.
Em conversa por telefone, "o presidente pediu e o rei decidiu apoiar zonas de segurança na Síria e no Iêmen, assim como apoiar outras ideias para ajudar muitos refugiados deslocados pelos atuais conflitos", informou a Casa Branca em comunicado.
Trump e o rei saudita concordaram "na importância de fortalecer os esforços conjuntos para lutar contra a propagação do terrorismo radical islâmico, assim como de trabalhar de forma conjunta para enfrentar os desafios para a paz e a segurança regional, incluindo os conflitos na Síria e no Iêmen".
O rei também convidou o presidente a "liderar um esforço no Oriente Médio para derrotar o terrorismo e ajudar a construir um novo futuro, econômica e socialmente, para o povo do Reino da Arábia Saudita e da região".
A Casa Branca não detalhou se ambos trataram sobre o polêmico veto temporário decretado por Trump a cidadãos de sete países de maioria muçulmana, incluindo Síria e Iêmen, com histórico de terrorismo.
Em conversa por telefone, "o presidente pediu e o rei decidiu apoiar zonas de segurança na Síria e no Iêmen, assim como apoiar outras ideias para ajudar muitos refugiados deslocados pelos atuais conflitos", informou a Casa Branca em comunicado.
Trump e o rei saudita concordaram "na importância de fortalecer os esforços conjuntos para lutar contra a propagação do terrorismo radical islâmico, assim como de trabalhar de forma conjunta para enfrentar os desafios para a paz e a segurança regional, incluindo os conflitos na Síria e no Iêmen".
O rei também convidou o presidente a "liderar um esforço no Oriente Médio para derrotar o terrorismo e ajudar a construir um novo futuro, econômica e socialmente, para o povo do Reino da Arábia Saudita e da região".
A Casa Branca não detalhou se ambos trataram sobre o polêmico veto temporário decretado por Trump a cidadãos de sete países de maioria muçulmana, incluindo Síria e Iêmen, com histórico de terrorismo.
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