Trump respeitará acordo em matéria de refugiados com Austrália
Sydney (Austrália), 29 jan (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se comprometeu a respeitar o acordo selado pela Administração de seu antecessor, Barack Obama, com a Austrália para aceitar um número não determinado de refugiados hospedados em centros patrocinados pelo país, informou neste domingo a imprensa local.
Durante uma conversa por telefone entre Trump e o primeiro-ministro australiano, Malcolm Turnbull, o presidente americano confirmou que honrará o pacto que permitirá reassentar nos EUA alguns dos 2.000 refugiados que atualmente estão em centros de imigração em Nauru e na ilha papuana de Manus.
O presidente americano assinou neste fim de semana uma ordem para estabelecer o veto temporário à entrada de cidadãos de vários países de maioria muçulmana e uma moratória de quatro meses para a entrada de refugiados.
Segundo reporta a "ABC" e outros veículos de imprensa locais, Turnbull afirmou antes da ligação, que aconteceu na manhã deste domingo, que existe uma seção na ordem executiva assinada por Trump pela qual os EUA admitirá refugiados sob acordos internacionais preexistentes.
Muitos dos imigrantes retidos em Nauru e Papua Nova Guiné fugiram de conflitos como os do Afeganistão, Darfur, Paquistão, Somália e Síria, e outros escaparam da discriminação ou da condição de apátridas, como as minorias rogingya de Mianmar, ou Bidun, da região do Golfo.
Durante uma conversa por telefone entre Trump e o primeiro-ministro australiano, Malcolm Turnbull, o presidente americano confirmou que honrará o pacto que permitirá reassentar nos EUA alguns dos 2.000 refugiados que atualmente estão em centros de imigração em Nauru e na ilha papuana de Manus.
O presidente americano assinou neste fim de semana uma ordem para estabelecer o veto temporário à entrada de cidadãos de vários países de maioria muçulmana e uma moratória de quatro meses para a entrada de refugiados.
Segundo reporta a "ABC" e outros veículos de imprensa locais, Turnbull afirmou antes da ligação, que aconteceu na manhã deste domingo, que existe uma seção na ordem executiva assinada por Trump pela qual os EUA admitirá refugiados sob acordos internacionais preexistentes.
Muitos dos imigrantes retidos em Nauru e Papua Nova Guiné fugiram de conflitos como os do Afeganistão, Darfur, Paquistão, Somália e Síria, e outros escaparam da discriminação ou da condição de apátridas, como as minorias rogingya de Mianmar, ou Bidun, da região do Golfo.
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