Bombardeios russos mataram mais de 11 mil pessoas em 16 meses na Síria
Beirute, 30 jan (EFE).- Mais de 11 mil pessoas morreram na Síria pelos bombardeios da aviação da Rússia, aliada do governo de Damasco, desde o início de suas operações no país árabe em 30 de setembro de 2015, informou nesta segunda-feira o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
Dos 11.048 mortos contabilizados, pelo menos 4.751 eram civis, entre eles 1.160 menores de idade e 673 mulheres.
Os ataques da força aérea russa também causaram a morte de pelo menos 3.094 membros do grupo terrorista Estado Islâmico (EI).
Além disso, ocasionaram a baixa de 3.203 milicianos de facções rebeldes e islâmicas, entre elas a Frente da Conquista do Levante (ex-filial síria da Al Qaeda) e o Partido Islâmico Turcomano.
O Observatório lembrou que a Rússia usou em seus ataques bombas de fragmentação carregadas com uma substância denominada termite, composta de pó de alumínio e óxido de ferro, que provoca queimaduras porque sua combustão dura cerca de três segundos após ser lançada.
Moscou é um dos principais aliados do governo de Damasco e patrocinou, junto à Turquia, a trégua atualmente vigente no território sírio desde 30 de dezembro.
Dos 11.048 mortos contabilizados, pelo menos 4.751 eram civis, entre eles 1.160 menores de idade e 673 mulheres.
Os ataques da força aérea russa também causaram a morte de pelo menos 3.094 membros do grupo terrorista Estado Islâmico (EI).
Além disso, ocasionaram a baixa de 3.203 milicianos de facções rebeldes e islâmicas, entre elas a Frente da Conquista do Levante (ex-filial síria da Al Qaeda) e o Partido Islâmico Turcomano.
O Observatório lembrou que a Rússia usou em seus ataques bombas de fragmentação carregadas com uma substância denominada termite, composta de pó de alumínio e óxido de ferro, que provoca queimaduras porque sua combustão dura cerca de três segundos após ser lançada.
Moscou é um dos principais aliados do governo de Damasco e patrocinou, junto à Turquia, a trégua atualmente vigente no território sírio desde 30 de dezembro.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.