Governo dos EUA comunica saída do TPP aos demais países-membros
Washington, 30 jan (EFE).- O governo dos Estados Unidos comunicou oficialmente nesta segunda-feira aos demais integrantes do Acordo de Associação Transpacífico (TPP) a saída do país desse pacto, ordenada na semana passada pelo presidente Donald Trump.
O gabinete do representante de Comércio Exterior enviou "nesta manhã" as cartas correspondentes que notificam "oficialmente" aos signatários do TPP que os EUA "se retirou do acordo", explicou em entrevista coletiva diária o porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer.
O próximo passo é cumprir a "promessa de campanha" de Trump de "tirar o país de acordos comerciais inaceitáveis que não põem os interesses dos Estados Unidos em primeiro lugar", ressaltou Spicer.
"Trump continuará negociando novos e melhores acordos comerciais que trarão empregos, aumentarão os salários americanos e reduzirão nosso déficit comercial", acrescentou.
Há exatamente uma semana, no primeiro dia de trabalho na Casa Branca, Trump assinou uma ordem para retirar o país do acordo TPP, peça fundamental do legado comercial na Ásia-Pacífico de seu antecessor, o ex-presidente Barack Obama.
Pouco após vencer as eleições presidenciais, Trump antecipou em um vídeo que uma de suas primeiras ações após tomar posse seria emitir uma "notificação de intenção" para retirar o país do TPP, acordo que alertou ser "um desastre potencial" para EUA à época do pleito.
O TPP foi negociado pelo governo do ex-presidente Obama, que tratou esse acordo como prioridade em matéria comercial e dentro da estratégia para aprofundar os laços com a região Ásia-Pacífico.
Durante a campanha eleitoral, tanto Trump como a democrata Hillary Clinton mostraram rejeição ao TPP, que nunca foi ratificado pelo Congresso americano devido à oposição de muitos legisladores, fundamentalmente progressistas.
O acordo, cuja negociação levou mais de seis anos e foi assinado no início de 2016 por Austrália, Brunei, Canadá, Chile, Estados Unidos, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Peru, Cingapura e Vietnã, está em processo de ratificação nos parlamentos dos países-membros para a entrada em vigor.
O gabinete do representante de Comércio Exterior enviou "nesta manhã" as cartas correspondentes que notificam "oficialmente" aos signatários do TPP que os EUA "se retirou do acordo", explicou em entrevista coletiva diária o porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer.
O próximo passo é cumprir a "promessa de campanha" de Trump de "tirar o país de acordos comerciais inaceitáveis que não põem os interesses dos Estados Unidos em primeiro lugar", ressaltou Spicer.
"Trump continuará negociando novos e melhores acordos comerciais que trarão empregos, aumentarão os salários americanos e reduzirão nosso déficit comercial", acrescentou.
Há exatamente uma semana, no primeiro dia de trabalho na Casa Branca, Trump assinou uma ordem para retirar o país do acordo TPP, peça fundamental do legado comercial na Ásia-Pacífico de seu antecessor, o ex-presidente Barack Obama.
Pouco após vencer as eleições presidenciais, Trump antecipou em um vídeo que uma de suas primeiras ações após tomar posse seria emitir uma "notificação de intenção" para retirar o país do TPP, acordo que alertou ser "um desastre potencial" para EUA à época do pleito.
O TPP foi negociado pelo governo do ex-presidente Obama, que tratou esse acordo como prioridade em matéria comercial e dentro da estratégia para aprofundar os laços com a região Ásia-Pacífico.
Durante a campanha eleitoral, tanto Trump como a democrata Hillary Clinton mostraram rejeição ao TPP, que nunca foi ratificado pelo Congresso americano devido à oposição de muitos legisladores, fundamentalmente progressistas.
O acordo, cuja negociação levou mais de seis anos e foi assinado no início de 2016 por Austrália, Brunei, Canadá, Chile, Estados Unidos, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Peru, Cingapura e Vietnã, está em processo de ratificação nos parlamentos dos países-membros para a entrada em vigor.
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