Maior parte dos americanos acredita que Rússia interferiu em eleições
Washington, 30 jan (EFE).- Uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira pela Universidade Quinnipiac indicou que 53% dos eleitores dos Estados Unidos acredita que o governo da Rússia interferiu no pleito presidencial de novembro, embora não considerem que o Kremlin deva ser visto como um adversário.
Além disso, 68% dos entrevistados afirma que o Congresso dos EUA deve investigar a interferência russa nas eleições, que se manifestou através de uma invasão nos servidores do Partido Democrata. As mensagens foram posteriormente vazadas e prejudicaram a imagem da candidata democrata, Hillary Clinton.
Da mesma forma, 62% acreditam que a equipe do novo presidente do país, Donald Trump, deve ser questionada sobre estar em contato com representantes do governo russo durante a campanha eleitoral.
Trump fez vários elogios ao presidente da Rússia, Vladimir Putin, durante a campanha. Legisladores democratas e alguns republicanos temem que o presidente americano suspenda as sanções impostas a Moscou após a intervenção na Ucrânia, a anexação da Crimeia e a ingerência eleitoral.
O republicano também buscou minimizar a tentativa russa de influenciar no resultado das eleições e se mostrou contrário a uma investigação sobre as alegações contra a Rússia no Congresso.
Segundo a pesquisa, feita com mais de mil eleitores e com margem de 2,8 pontos percentuais, 49% acreditam que Trump é "amigável demais" com a Rússia. Outros 60% indicam que o Congresso deve tomar as rédeas na política externa relativa ao Kremlin, não a Casa Branca.
No entanto, 46% creem que a Rússia é um "adversário" dos EUA. Outros 41% acham que Moscou não é um adversário nem um aliado de Washington, e apenas 9% consideram que Casa Branca e Kremlin devem ser parceiros.
Trump se mostrou aberto a colaborar com a Rússia na luta contra o terrorismo jihadista, especialmente contra o Estado Islâmico (EI) na Síria.
Além disso, 68% dos entrevistados afirma que o Congresso dos EUA deve investigar a interferência russa nas eleições, que se manifestou através de uma invasão nos servidores do Partido Democrata. As mensagens foram posteriormente vazadas e prejudicaram a imagem da candidata democrata, Hillary Clinton.
Da mesma forma, 62% acreditam que a equipe do novo presidente do país, Donald Trump, deve ser questionada sobre estar em contato com representantes do governo russo durante a campanha eleitoral.
Trump fez vários elogios ao presidente da Rússia, Vladimir Putin, durante a campanha. Legisladores democratas e alguns republicanos temem que o presidente americano suspenda as sanções impostas a Moscou após a intervenção na Ucrânia, a anexação da Crimeia e a ingerência eleitoral.
O republicano também buscou minimizar a tentativa russa de influenciar no resultado das eleições e se mostrou contrário a uma investigação sobre as alegações contra a Rússia no Congresso.
Segundo a pesquisa, feita com mais de mil eleitores e com margem de 2,8 pontos percentuais, 49% acreditam que Trump é "amigável demais" com a Rússia. Outros 60% indicam que o Congresso deve tomar as rédeas na política externa relativa ao Kremlin, não a Casa Branca.
No entanto, 46% creem que a Rússia é um "adversário" dos EUA. Outros 41% acham que Moscou não é um adversário nem um aliado de Washington, e apenas 9% consideram que Casa Branca e Kremlin devem ser parceiros.
Trump se mostrou aberto a colaborar com a Rússia na luta contra o terrorismo jihadista, especialmente contra o Estado Islâmico (EI) na Síria.
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