Milhares protestam no Reino Unido contra medidas migratórias de Trump
Londres, 30 jan (EFE).- Milhares de pessoas foram às ruas do Reino Unido nesta segunda-feira para protestar contra o veto imposto pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a cidadãos de sete países de maioria muçulmana e contra a resposta morna do governo britânico à medida tomada pelo republicano.
Centenas de pessoas se reuniram em frente à Downing Street, sede do governo britânico em Londres, onde está previsto discursos da cantora Lily Allen e do ex-líder do Partido Trabalhista Ed Miliband.
Outras centenas de pessoas se reuniram em cidades como Manchester, Birmingham, Nottingham, Edimburgo, Glasgow (Escócia) e Carfiff (País de Gales) em protestos organizados pela Anistia Internacional (AI) e outras associações de direitos humanos.
"O silêncio é cumplicidade", em referência à posição ambígua da primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May. "Não à proibição, não às fronteiras" e "A Estátua da Liberdade chora" são algumas das frases escritas pelos manifestantes em cartazes.
Trump provocou nova polêmica ao assinar na última sexta-feira uma ordem executiva que suspende o programa de amparo de refugiados nos EUA por 120 dias, com o objetivo de revisar o procedimento aplicado e evitar a entrada de potenciais terroristas.
Além disso, fecha as portas do país para refugiados sírios por tempo indeterminado e suspende por 90 dias a obtenção de vistos em sete países de maioria muçulmana considerados com "histórico de terrorismo" - Sudão, Líbia, Iraque, Somália, Síria, Iêmen e Irã.
As medidas tomadas por Trump geraram várias críticas no Reino Unido. Mais de 1,4 milhão de britânicos assinaram um pedido na internet para que May desconvide o presidente dos EUA a realizar uma visita como chefe de Estado no Reino Unido.
May convidou Trump a visitar o país em uma data ainda em aberto, com a rainha Elizabeth II como anfitriã, depois de se reunir na última semana com o republicano na Casa Branca.
Apesar dos protestos e das críticas, um porta-voz de May confirmou que o convite está mantido.
Centenas de pessoas se reuniram em frente à Downing Street, sede do governo britânico em Londres, onde está previsto discursos da cantora Lily Allen e do ex-líder do Partido Trabalhista Ed Miliband.
Outras centenas de pessoas se reuniram em cidades como Manchester, Birmingham, Nottingham, Edimburgo, Glasgow (Escócia) e Carfiff (País de Gales) em protestos organizados pela Anistia Internacional (AI) e outras associações de direitos humanos.
"O silêncio é cumplicidade", em referência à posição ambígua da primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May. "Não à proibição, não às fronteiras" e "A Estátua da Liberdade chora" são algumas das frases escritas pelos manifestantes em cartazes.
Trump provocou nova polêmica ao assinar na última sexta-feira uma ordem executiva que suspende o programa de amparo de refugiados nos EUA por 120 dias, com o objetivo de revisar o procedimento aplicado e evitar a entrada de potenciais terroristas.
Além disso, fecha as portas do país para refugiados sírios por tempo indeterminado e suspende por 90 dias a obtenção de vistos em sete países de maioria muçulmana considerados com "histórico de terrorismo" - Sudão, Líbia, Iraque, Somália, Síria, Iêmen e Irã.
As medidas tomadas por Trump geraram várias críticas no Reino Unido. Mais de 1,4 milhão de britânicos assinaram um pedido na internet para que May desconvide o presidente dos EUA a realizar uma visita como chefe de Estado no Reino Unido.
May convidou Trump a visitar o país em uma data ainda em aberto, com a rainha Elizabeth II como anfitriã, depois de se reunir na última semana com o republicano na Casa Branca.
Apesar dos protestos e das críticas, um porta-voz de May confirmou que o convite está mantido.
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